1/23 Ninguém tinha visto (1988), de José Leonilson: a tela que usa imagens e palavras em sua composição está entre as selecionadas (Romulo Fialdini)
2/23 Grande Detalhe (1968), de Antonio Henrique Amaral :ironia por trás da figura banal (Romulo Fialdini)
3/23 A Penca (1971), de Antonio Henrique Amaral (Romulo Fialdini)
4/23 Roupa nº 6 do artista paulistano Rafael Assef (Romulo Fialdini)
5/23 Dois homens no cento (1993), fotografia de Cris Bierrenbach (Romulo Fialdini)
6/23 João silhueta e a bandeira (2001), de Luiz Braga (Romulo Fialdini)
7/23 No plenário da Câmara, convenção nacional do extinto MDB, que lançava o gen. Euler Bentes para concorrer com Figueiredo à presidência da República, de Orlando Brito (Romulo Fialdini)
8/23 Um tenente na parada militar de 7 de setembro de 1976, de Orlando Brito (Romulo Fialdini)
9/23 Presidente Fernando Collor de Mello (1992/03), de Orlando Brito (Romulo Fialdini)
10/23 A dança do poder. Palácio do Planalto (1981), de Orlando Brito (Romulo Fialdini)
11/23 Sentimentos (1976), de Paulo Bruscky (Romulo Fialdini)
12/23 Arte Correio Brasil (1978), de Paulo Bruscky (Romulo Fialdini)
13/23 Fotolingua (2003), de Lia Chaia (Romulo Fialdini)
14/23 Obra de Sandra Cinto, Sem Título (2001) (Romulo Fialdini)
15/23 Declaración de los Derechos Humanos (2007), do argentino León Ferrari (Romulo Fialdini)
16/23 A Trama das Ideias (1988), de Ester Grinspum (Romulo Fialdini)
17/23 Sem Título (s.d.), de Cristina Guerra (Romulo Fialdini)
18/23 Yes, nós temos bananas (2001), de Nelson Leirner (Romulo Fialdini)
19/23 Pobre Sebastião (1993), de José Leonilson (Romulo Fialdini)
20/23 Zero Dólar (1978/84), de Cildo Meireles (Romulo Fialdini)
21/23 Bandeira (1999), de Emmanuel Nassar (Romulo Fialdini)
22/23 Amnésia (1991), de Rosângela Rennó (Romulo Fialdini)
23/23 Máscaras (2000), de Sérgio Romagnolo (Romulo Fialdini)
A influência das redes sociais nos movimentos de rua de junho do ano passado (2013) serviu de inspiração para um grupo de curadores montar a exposição 140 Caracteres, em cartaz no MAM. A turma, que acabou de se formar no curso de curadoria de Felipe Chaimovich, se propôs a unir arte política com premissas da comunicação na internet. Foram escolhidos 140 itens (número de caracteres permitidos no Twitter) e criada a hashtag #140caracteresmam — inclusive, uma das obras está ali para ser fotografada e compartilhada pelos visitantes. O palhaço deitado no chão, de Laura Lima, tem feito sucesso no Instagram. A própria formação do grupo curatorial — selecionado por ordem de inscrição, sem exigência de conhecimento de arte prévio — reflete a pluralidade de vozes nas redes. Nele há professores, jornalistas, designers… O olhar fresco trouxe ao espaço peças que estavam guardadas fazia muitos anos. De lá saíram as máscaras de Sergio Romagnolo, as bananas de Antonio Henrique Amaral e telas com pinturas e palavras fortes de Leonilson. “É um risco organizar uma mostra assim, mas acho que inovar é umas das funções dos museus de arte moderna”, diz Chaimovich. Em uma das salas ficaram concentrados os trabalhos da época da ditadura, que neste ano completa cinco décadas. #imperdível. De 29/1/2014 a 15/6/2014.
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