Internautas “desmascaram” butique que revendia roupas do Brás

Uma famosa butique de luxo enfrenta uma ‘saia justa’ em Teresina, no Piauí. Começaram a circular rumores que as peças assinadas pela estilista Andressa Leão foram, na verdade, compradas no Bom Retiro, Brás e em outros bairros paulistanos famosos pelas lojas e confecções de roupas.

Segundo informações do portal O Dia, o custo da mercadoria direto do fornecedor varia entre 59,90 a 119,90 reais. Na loja que leva o nome de Andressa, as peças chegam a custar 500 reais. Vestidos de gala e acessórios são ainda mais caros.

O bafafá começou depois que um áudio atribuído a uma cliente dela começou a circular pelo WhatsApp. “A Luana viu tudo lá do Brás… tudo do Brás, do Bom Retiro e da [rua] José Paulino. Ela [a estilista] apenas trocou a etiqueta e botou aqui para os bestas comprar”, diz a mulher. Ela e a amiga vasculharam o Instagram da loja e encontraram peças iguais às vendidas no Piauí.

Não demorou para que o caso virasse meme nas redes sociais:
https://twitter.com/umaderrotada/status/831899474788286465
https://twitter.com/thi4guices/status/832265980407582720
https://twitter.com/miolodeabacaxi/status/831974577030979584

A estilista rebateu as acusações no Instagram e esclareceu que 70% das peças são feitas pela loja, que emprega 30 funcionários. O restante da produção é terceirizada por confecções nacionais, “como fazem também grandes grifes e lojas do segmento”.

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