A estação mais famosa da linha da Cantareira alcançou tal posição, claro, graças à composição Trem das Onze. Curiosidade: o tal trem não existia! O último horário saía da Estação Tamanduateí e chegava no Jaçanã às 21h30
Foto: Pedro Martinelli
De 1949 a 1966, o sambista habitou com a esposa no edifício Santa Ignez, localizado na República. Foi da janela daquela casa que viu o sobrado ocupado por Joca e Mato Grosso, os protagonistas de Saudosa Maloca
Foto: Acervo Adoniran Barbosa
O bairro ganhou uma homenagem no Um Samba no Bixiga, que descreve uma querela durante a refeição em um restaurante da região. É possível encontrar referências ao compositor pelo local
Foto: Acervo Adoniran Barbosa
Foto: Leornardo Soares
O advogado Ernesto Paulelli virou "Arnesto" em uma das mais célebres peças de Adoniran. Nascido e criado no Brás, o paulistano faleceu em 2016 e sempre garantiu que nunca convidou o compositor para um samba ou lhe deu "um cano"
Lançada em fevereiro de 1978, a canção marcou a reinauguração da praça, que havia passado seis anos fechada para reforma. Com melancolia, ele descreve as mudanças na região
Foto: Pedro Martinelli
Outro pedaço da capital que encantou o sambista foi esse viaduto. Erguida com peças de metal importadas da Bélgica e fundada em 1913, a ponte ganhou homenagem em 1978 com a canção
Foto: Leo Martins
O sambista também trabalhou como ator, interpretando Mané Mole em O cangaceiro (1953), de Lima Barreto. Gravado na Companhia Cinematográfica Vera Cruz, foi ali que conheceu Arnaldo Rosa, fundador dos Demônios da Garoa
Foto: Divulgação
O bairro de Cidade Ademar, Zona Sul, acolheu Adoniran depois que ele deixou a Rua Aurora e lá viveu até o fim da vida, em 1982
Foto: Arquivo de família
Depois de décadas louvando a metrópole em sua músicas, o caminho natural foi Adoniran passar a ser homenageado pela cidade. Nos anos 1980, o Centro Cultural São Paulo batizou o seu espaço de show com o nome do compositor
Foto: Divulgação