Continua após publicidade

Vacinado, italiano é infectado com variante brasileira do coronavírus

Vírus foi detectado em exames de rotina; nesta sexta (19), autoridades se reunirão para discutir o caso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 20h41 - Publicado em 19 fev 2021, 14h51
Imagem mostra representação gráfica do vírus da Covid-19: uma esfera cinza com "espinhos" vermelhos.
Representação gráfica do vírus da Covid-19. (Reprodução/Veja SP)
Continua após publicidade

Um profissional de saúde do hospital de L’Aquila, na Itália, foi infectado com a variante brasileira do novo coronavírus Sars-Cov-2, mesmo depois de ter recebido a vacina da Pfizer/BioNTech. As informações são da agência de notícias ANSA.

É bom lembrar que, mesmo vacinado, um indivíduo pode ser infectado pelo novo coronavírus e infectar outros.

A variante de Manaus do vírus causador da Covid-19 foi detectada após exames periódicos realizados em todos os operadores sanitários e analisada pelos institutos de zooprofilaxia experimental de Abruzzo e Molise. 

As autoridades sanitárias da Itália estão fazendo novas avaliações detalhadas, mas acreditam que a vacina pode ter protegido o paciente contra sintomas graves. 

O italiano está assintomático e em isolamento. Segundo relatos, ele teria contraído o vírus de sua mãe, após a família registrar um surto com pelo menos seis casos positivos. Todos estão assintomáticos e serão submetidos a testes para verificar se eles também foram contaminados com a variante brasileira.

Continua após a publicidade

Nesta sexta-feira (19) está prevista uma reunião com as autoridades de saúde e a prefeita do município, Cinzia Torraco, para debater a situação. Nos últimos dias, na cidade de Oggio Picenze, a poucos quilômetros de L’Áquila, já havia sido descobertos três casos da cepa brasileira em três brasileiros residentes na região central.

Novas variantes do vírus e as vacinas

Atualmente, no mundo, há uma preocupação com as novas variantes do coronavírus e com a eficácia das vacinas contra essas novas versões do vírus. As que mais preocupam são as com origem detectadas na África do Sul, Reino Unido e Amazonas.

Em janeiro, a Pfizer afirmou que um estudo laboratorial mostrou que a vacina era eficaz contra uma mutação-chave, chamada N501Y, encontrada em duas das novas variantes altamente transmissíveis que se espalhavam no Reino Unido e na África do Sul, mas não citava a variante brasileira.

+Assine a Vejinha a partir de 6,90.

Continua após a publicidade

 

 

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 49,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.