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Metrô de São Paulo recebe campanha de vacinação contra o sarampo

Iniciativa é voltada para crianças e jovens de 5 a 19 anos

Por Agência Brasil
Atualizado em 15 fev 2020, 11h37 - Publicado em 14 fev 2020, 18h00

Sob o alerta para pais e responsáveis do risco de não vacinar as crianças, o Ministério da Saúde realiza neste sábado (15) o Dia D de mobilização contra o sarampo. Postos de saúde estarão abertos em todo o país para imunização.

A campanha nacional de vacinação contra o sarampo teve início na última segunda-feira (10) e segue até o dia 13 de março. A meta é vacinar 3 milhões de crianças e jovens de 5 a 19 anos.

Quem passar neste sábado pelas estações Penha e Vila Matilde da linha 3-Vermelha do metrô de São Paulo poderão se imunizar contra o sarampo. A iniciativa é voltada para aqueles que ainda não tenham tomado a vacina, por isso, é importante que os pais levem a carteira de vacinação. A ação também será realizada na estação Vila Prudente da Linha 2-Verde, das 10h às 16h.

O sarampo é uma doença altamente contagiosa cujos principais sintomas são machas avermelhas pelo corpo, tosse e febre. O sarampo pode resultar em complicações graves. Segundo boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, desde o início do ano de 2019 até 14 de janeiro de 2020, foram notificados no estado 53 716 casos suspeitos, com 16 676 casos confirmados, 30 648 casos descartados e 6.392 casos em investigação.

Na capital paulista, foram 9 275 casos confirmados desde 2019 até o último dia 4 de fevereiro, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde. Em 2019, foram 9 160 casos e em 2020, 115. A ação é uma parceria do Metrô com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

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Na sexta-feira(14), depois de vinte anos, o Rio de Janeiro registrou uma morte devido ao sarampo. Um bebê de oito meses morreu por causa da doença em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

País livre do sarampo

Em março do ano passado, o Brasil perdeu o status de país livre do sarampo, depois de registrar inúmeros casos da doença. O certificado havia sido concedido em 2016 pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Para especialistas, a perda do status de país livre do sarampo representa um retrocesso para o Brasil e as Américas.

 

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