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Bonner e equipe do “Jornal Nacional” saem em defesa de Maju Coutinho

Jornalista, atual garota do tempo do telejornal, foi alvo de racismo nas redes sociais

Por Veja São Paulo
Atualizado em 1 jun 2017, 16h45 - Publicado em 3 jul 2015, 17h59

A dupla de apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, partiu em defesa da jornalista paulistana Maria Julia Coutinho, vítima de racismo nas redes sociais. Eles gravaram um vídeo com a equipe do telejornal e postaram na página oficial do programa no Facebook com as hasgtags #somostodosmaju e #somostodosmajucoutinho. 

+ Maria Julia Coutinho é vítima de racismo nas redes sociais

 

“Oi. Eu tô na sala de troféus do Jornal Nacional, que é nossa sala de reuniões. Essa aqui é a Renata Vasconcelos. Tudo bem, Renata?”, pergunta o marido de Fátima Bernardes, recebendo um “tudo” muito pouco animado como resposta. Em seguida, o apresentador diz que vai dar um recado e aponta a câmera para o time que faz o JN. “O recado é esse aqui”, anuncia. “Somos todos Maju!”, diz a equipe, em coro. 

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A jornalista foi alvo de ataques racistas com frases como “vai tomar banho e tirar essa cor preta” e “preta imunda”, entre outras agressões. Por meio de seu perfil no Facebook, a atual garota do tempo do JN não ficou calada. “Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra”, escreveu. “O meu cabelo não é ruim, ruim é seu racismo”, diz a frase em uma imagem também postada pela jornalista. 

Maju
Maju ()

Depois do ataque no Facebook, Maju também foi ofendida no Twitter. Entretanto, não deixou o internauta sem resposta.

Maju
Maju ()
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Apresentador da Rede Record, Luiz Bacci foi solidário com a colega de profissão. No Facebook, ele escreveu: ”Lamentável a atitude preconceituosa de alguns internautas na página do Jornal Nacional. Como pode ainda alguém no século 21 julgar por sua cor, orientação sexual ou religião? Ninguém é mais do que ninguém e a única coisa que nos difere é a atitude de cada um. E a atitude desses internautas foi suja e merece punição. Internet não pode mais ser terra sem lei. Tem que punir com rigor”.

 

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