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Rosana Stavis brilha no monólogo ‘Árvores Abatidas ou para Luis Melo’

A atriz surpreende ao dar vida a uma dúzia de personagens, entre eles, um grande ator de teatro - Luis Melo, do título - e uma coreógrafa que se matou

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 16h08 - Publicado em 12 abr 2013, 22h00

Adaptado e dirigido por Marcos Damasceno, o romance de Thomas Bernhard (1931-1989) deu origem ao monólogo dramático Árvores Abatidas ou para Luis Melo. Quem for vê-lo não ficará indiferente. A produção curitibana oferece uma irônica e crítica visão sobre artistas e formadores de opinião. Em um primeiro olhar, a peça pode parecer ofensiva. Mas basta digerir melhor as palavras para entendê-la como um elogio ao talento e às opções de vida de cada um.

Responsável por essa valorização é a atriz Rosana Stavis. Em uma prova de versatilidade, a protagonista divide-se em doze personagens, explorando apenas a modulação da voz. Todos circulam por um jantar em homenagem a um grande ator de teatro e, agora, de telenovelas (explica-se a referência ao paranaense Luis Melo no título) e a uma coreógrafa que se matou naquele dia (80min). 14 anos. Estreou em 4/4/2013.

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