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Relembre os altos e baixos de Tom Cruise

Em um gráfico, veja a trajetória errática do astro que, de ídolo das adolescentes a celebridade excêntrica, volta às telas na ficção científica <em>Oblivion</em>, que estreia nesta sexta (12)

Por Tiago Faria e Renata Aguiar
Atualizado em 1 jun 2017, 17h45 - Publicado em 12 abr 2013, 13h53

Se você cresceu nos anos 80, Tom Cruise é o eterno ídolo das adolescentes – um galã à prova de fracassos de bilheteria que provou ter cacife para conquistar elogios da crítica e disputar estatuetas do Oscar.

Mas, se o leitor é um pouco mais jovem – na faixa dos 20 anos, digamos -, a imagem do astro pode ser bem outra: a de uma celebridade um tantinho excêntrica, que, símbolo hollywoodiano da Igreja da Cientologia, se envolve em filmes ora bem sucedidos, ora duvidosos.

Em três décadas, foram muitos os altos e baixos na carreira do nova-iorquino Thomas Cruise Mapother IV, 50 anos, que volta às telas nesta sexta (12) com a ficção científica Oblivion. Depois de chegar ao auge da popularidade, o ator hoje luta para manter-se na elite da indústria do cinema. 

A seguir, veja um gráfico sobre a trajetória de Cruise e uma lista com os melhores (e piores) momentos do ator:

Os melhores momentos de Cruise

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Top Gun
Top Gun ()

O sucesso nos anos 80

De 1981, quando estreou em Toque de Recolher, a 1989, ano em que recebeu sua primeira indicação ao Oscar (pelo drama Nascido em 4 de Julho, de Oliver Stone), o ator não decepcionou: virou símbolo sexual (em Top Gun, de 1986) e um bom exemplo da nova geração de talentos de Hollywood. O sucesso continuou nos anos 90, mas não com a mesma intensidade.

Nascido em Quatro de Julho
Nascido em Quatro de Julho ()
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As indicações ao Oscar

A Academia de Hollywood ainda não premiou Cruise com uma estatueta, mas reconheceu o ator com uma trinca de indicações: por Nascido em 4 de Julho, de 1989, Jerry Maguire – A Grande Virada, de 1986, e Magnólia, de 1999 (nesse último caso, na categoria de coadjuvante). O Globo de Ouro foi mais generoso com o astro: ele foi premiado pelas três interpretações que concorreram ao Oscar e indicado em mais quatro ocasiões.

Magnólia
Magnólia ()

Queridinho dos críticos

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Os críticos se curvaram a Cruise ainda nos anos 80, quando filmes como Cocktail (1988), Rain Man (1988) e Nascido em 4 de Julho (1989) provaram que ele não era só um rostinho famoso. Nos anos 90, ele fez filmes como Stanley Kubrick (De Olhos bem Fechados) e Paul Thomas Anderson (Magnólia). Resultado: uma temporada longa de prestígio na indústria.

Os piores momentos de Cruise

Encontro Explosivo
Encontro Explosivo ()

Os tropeços nos anos 2000

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Apesar de também ser um produtor eficiente, Cruise parece ter deixado o rigor de lado nos projetos que desenvolveu no século 21. Para cada acerto (Minority Report ou Missão: Impossível 3), cometeu um erro (alguém se lembra de Encontro Explosivo?). O novo filme do ator, Oblivion, também decepciona: é uma ficção científica espertinha que, segundo resenha do crítico Miguel Barbieri Jr., não vai a lugar algum.

Tom Cruise no sofá de Oprah Winfrey
Tom Cruise no sofá de Oprah Winfrey ()

O surto no sofá de Oprah Winfrey

Quando começou a namorar a atriz Katie Holmes, Cruise se transformou em outro homem. Ou melhor: era isso que ele gostava de deixar claro, e de forma bem enfática, a todos que encontrava. No programa de TV The Oprah Winfrey Show, em maio de 2005, ele declarou amor à namorada de um jeito um tanto bizarro: pulando no sofá, como um adolescente hiperativo de 12 anos. Para o canal de TV E!, esse foi um dos momentos mais estranhos da TV naquela década.

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Tom Cruise e a Cientologia
Tom Cruise e a Cientologia ()

Os (muitos) escândalos

Durante o casamento com a atriz Nicole Kidman (entre 1990 e 2001), o ator enfrentou boatos de que a relação seria uma armação para disfarçar a homossexualidade do astro. Processou um tablóide britânico e um ator pornô que alegava ter mantido relações com ele. As ligações com a Igreja da Cientologia também provocaram controvérsias na imprensa. Em 2005, usou preceitos da religião para criticar a atriz Brooke Shields, que, segundo ele, não devia usar antidepressivos. A imagem de um religioso excêntrico ficaria associada desde então à carreira de Cruise.

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