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Na frequência do amor

Paulinha Oliveira lembra que cada pensamento é uma escolha entre o medo e o amor. Por que, então, não escolher pensamentos mais amorosos?

Por Helena Galante Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 dez 2019, 01h10 - Publicado em 30 dez 2019, 00h10

“Eu tinha uma visão muito romântica do que é o amor. Mas amor é uma frequência, e nós podemos fazer a escolha de sintonizar com ela.” Estudante e professora de temas existenciais, Paulinha Oliveira (@estoupaulinhaoliveira) desmistifica o sentimento no episódio #30 do podcast Jornada da Calma. Na conversa com Helena Galante, Paulinha afirma que é possível lembrar do amor e acessar um estado de calma, alegria, leveza e honestidade que é universal. 

Estudiosa do livro Um Curso em Milagres e pós-graduada em Bases da Medicina Integrativa pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein, Paulinha conta do trabalho em parceria com o Doutor Milton Takeuti, presidente da Associação Brasileira de Homeopatia e Homotoxicologia, o projeto #LembretesdoAmor e a plataforma de conteúdo Frequência do Amor. “Cada pensamento é uma escolha entre o medo e o amor. Por que não escolher pensamentos mais amorosos?”, questiona Paulinha.

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