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Shows e exposição comemoram 25 anos do Memorial da América Latina

Local celebra a data com mostra que repassa toda sua trajetória e anima o público com apresentações de Elba Ramalho, Filipe Catto e Marcelo Jeneci

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h10 - Publicado em 11 mar 2014, 13h25

Depois de um 2013 tumultuado, após uma mudança na gestão e um incêndio que danificou a estrutura de seu principal teatro, o Memorial da América Latina se prepara para as comemorações de seus 25 anos, no dia 18 de março. O conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer irá promover uma séries de shows, com grandes nomes da MPB, e uma exposição que repassa sua trajetória por meio de fatos e imagens.

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As apresentações, gratuitas, serão na Praça do Memorial, a partir das 18h, com entrada pelos portões 1, 2, 5 e 6. São esperadas 40 000 pessoas durantes os três dias de evento. A programação começa no domingo (16), com a cantora paraibana Elba Ramalho. Ela apresenta canções de seu disco mais recente, Vambora Lá Dançar, o 31º da carreira. No dia 17, é a vez do cantor e compositor gaúcho Filipe Catto se apresentar, e Marcelo Jeneci encerra a comemoração no dia 18.

Para homenagear o espaço, que já foi palco de importantes exposições -como a que abrigou os famosos painéis Guerra e Paz, de Portinari, e recebeu mais de 200 000 pessoas em 2012-  o local promove também uma exposição intitulada Memorial 25 anos, que resgata por meio de fotos, vídeos e textos alguns dos momentos mais significativos das quase três décadas de existência. A mostra ficará na Galeria Marta Traba e terá entrada gratuita.

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Para narrar a trajetória do local, as curadoras da exposição, Maureen Bisilliat e Adriana Beretta, separaram registros de vários momentos significativos do Memorial. Isso inclui também o incêndio do auditório Simón Bolivar, em novembro do ano passado, no qual foi destruída a tapeçaria projetada pela artista plástica Tomie Ohtake – que já garantiu disponibilizar os projetos originais para serem refeitos no espaço.

Entre os destaques, estão também registros do início da construção do edifício, incluindo depoimentos de anônimos e de Niemeyer, Darcy Ribeiro, Orestes Quércia, Poty, Carybé, Jorge Amado, Eduardo Galeano, Fernando Morais, Fábio Magalhães, Eric Nepomuceno, entre outros, pessoas que se envolveram com o Memorial na sua origem.

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