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Dez razões para conhecer o novo Playcenter

Confira como funciona e quais são as atrações presentes no novo espaço, aberto na última quinta-feira (4)

Por Catherine Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jan 2018, 10h39 - Publicado em 13 jan 2018, 10h33

O Playcenter reabriu na quinta-feira (4), porém em uma versão menor e indoor. O novo parque está localizado dentro do Shopping Aricanduva, na Zona Leste, e promete agradar adultos e crianças, que esperam por cerca de 10 minutos para garantir fichas para as atrações. Ao todo são 120 brinquedos disponíveis, mas a grande maioria é formada por fliperamas – que não decepcionam, por serem de última geração.

Confira dez razões para visitar o parque:

1. Para brincar, o visitante deve adquirir um cartão (alô, saudosistas) e recarregá-lo, ou pode optar pelas fichas, que encantam as crianças. Cada brinquedo é pago individualmente e os preços variam de 0,90 centavos a 20 reais.

2. Localizado na Zona Leste, o espaço é acessível. Há ônibus que saem do Metrô Carrão em direção ao endereço. Outra opção é ir de carro: por estar dentro de um complexo, há muitas vagas de estacionamento disponíveis.

Máquinas de fliperamas e jogos variados ficam espalhados pelo local e custam a partir de 0.90 centavos (Divulgação/Divulgação)

3. Fliperamas dominam o lugar. Há de todos os tipos: simulação de direção, tiro ao alvo, mais famosinhos como o jogo Need for Speed e Plants vs Zoombies, e até um baseado na série The Walking Dead. Há também máquinas como tiro ao alvo com água, jogar a bolinha no centro de uma roleta e outros bem divertidos. Ponto positivo: as crianças podem trocar os tíquetes por brindes na lojinha Ticketmania.

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4. Para crianças com menos de 1 metro de altura, há dois brinquedos para eles: o Kid Play, uma enorme estrutura com redes para subir e descer inúmeras vezes, e o Carrossel, onde eles devem ir acompanhados dos pais. Ambos saem por 5,90 reais.

5. Crianças de até 1,30 metro estão liberadas para os outros brinquedos, desde que acompanhadas de uma pessoa maior de idade. Assim, os pequenos se divertem muito na Fire Bridge. São carrinhos de bombeiro que giram em torno de uma torre. A missão ali é apagar, com água, o fogo (de mentira, é claro). Também 5,90 reais.

6. Outra opção que eles curtem é o Flying Tigers. Como o nome diz, são “carrinhos” que as crianças e os pais giram no ar. Não é muito alto e nem tão rápido, mas impressiona bastante a garotada.

Clip’n Climb: o brinquedo tem 10 metros de altura (Divulgação/Divulgação)

7. O brinquedo mais caro do parque é um dos mais disputados. Por 20 reais e durante vinte minutos, as crianças podem escalar oito paredes de escalada, com cerca de 10 metros de altura. Ali rolam alguns desafios que aninam os escaladores.

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8. A montanha-russa, chamada Dragon, tem um percurso pequeno e pode parecer fraca. Mas o carrinho que começa devagar ganha velocidade na descida e nas curvas, dá até um friozinho na barriga. O brinquedo custa cerca de 6,10 reais.

Diskô: para corajosos o brinquedo chega a quase 14 metros de altura (Divulgação/Divulgação)

9. A fila para o Diskô é pequena, porque muitos desistem. O brinquedo sobe e desce em um trilho, enquanto gira no mesmo eixo, chegando muuuuito perto do teto. Quem fica do lado de fora pode ouvir risadas e gritos, além de assistir às mais diversas reações e os cabelos ao vento. A atração sai por 6,50 reais.

10. O barco viking, que era super radical, ganha uma versão menor, mas não decepciona. Na Barca Pirata, também por 6,10 reais, a garotada viaja para o alto e alguns até se arriscam a levantar os braços.

Atenção: A Sky Tower, a torre de 14 metros de altura, ainda não foi aberta. A previsão de abertura é para o início de fevereiro.

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