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Claudia Raia assume teatro do Instituto Tomie Ohtake

"Vamos arrebatar as pessoas pelo lúdico", diz ela, que já elabora a programação até o fim do ano, de espetáculos a curso de música para bebês

Por Estadão Conteúdo
2 ago 2018, 12h41

As elegantes e sinuosas linhas que marcam a arquitetura do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, guardam um espaço interno que promete entrar em rebuliço a partir desta quinta-feira (2), quando seu teatro de 627 lugares passará a ser conhecido como _Teatral (leia-se Espaço Teatral). Trata-se do primeiro passo de uma nova proposta de gestão, cuja direção geral será de Claudia Raia – a atriz foi convidada pela Prevent Senior, operadora de planos de saúde que buscava um teatro na cidade para ser a responsável pela programação cultural.

“Eles me pediram ajuda para encontrar um espaço teatral disponível na cidade e, quando consegui, fui surpreendida pelo convite para assumir o comando”, contou Claudia ao jornal O Estado de S. Paulo. “Fiquei lisonjeada e, mesmo com minha agenda complicada, decidi aceitar, pois quero pôr em prática o que penso da cultura.” Claudia é conhecida pelo talento que exibe em cena e também nos bastidores, onde atua como exímia produtora. Assim, já dotada por um senso organizacional, ela determinou os sete pilares da cultura que vão direcionar a programação do _Teatral.

“Escolhi sete atividades, que terão como curadores profissionais criativos e especializados em suas áreas”, conta Claudia, cujo convite foi recebido com entusiasmo pelos catorze artistas. O time é formado por Carlos Bertolazzi e Mariella Lazaretti (gastronomia), Ana Botafogo e Rodrigo Pederneiras (dança), Rubens Ewald Filho e Ingrid Guimarães (audiovisual), Adriana Calcanhotto e Rogério Flausino (música), Thalita Rebouças e Fernanda Souza (cultura jovem), Débora Falabella e José Possi Neto (teatro), e Felipe Andreoli e Fernanda Gentil (esporte). “Todos me dão sugestões, buscam dados inéditos, promovem a junção do novo com o legado”, conta a diretora-geral. “Não se trata apenas de um teatro, mas de um espaço cultural.”

Assim, o teatro que já se chamou GEO e, mais recentemente, Cetip, abre as portas para a diversidade, com uma programação que vai ocupar também as salas de ensaio e o saguão – é ali, por exemplo, que os espectadores, enquanto aguardam a entrada na grande sala de espetáculo, vão acompanhar a performance de artistas ainda desconhecidos.

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Claudia busca atingir todas as áreas. O teatro receberá, a partir do dia 9, a continuação da temporada de Chaplin, o Musical. “Assim, por conta desse trabalho, vamos exibir curtas de Chaplin para melhor conhecimento de seu trabalho. A quinta-feira também será dedicada para palestras sobre criação, desde coreografia até diversos tipos de canto. Orquestras, como a de Paraisópolis, serão convidadas a se apresentar. Já Adriana Calcanhotto cuida de uma Semana Portuguesa, com opções de diversas áreas.

Haverá ainda de curso de música para bebês até formas de capacitação de eventos corporativos usando técnicas teatrais. “Vamos arrebatar as pessoas pelo lúdico”, diz Claudia, que já elabora a programação até o fim do ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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