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Brasileiros terão de obter autorização para entrar na Europa

A medida, aprovada pelo Parlamento Europeu, vai afetar 61 países que hoje são isentos de vistos para o continente

Por Rosana Zakabi Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 jul 2018, 14h44

Entrar na Europa vai ficar um pouco mais difícil para os brasileiros. O Parlamento Europeu aprovou nesta quinta-feira (5) a necessidade de se obter uma autorização para turistas que pretendem viajar para a região.

A medida, chamada de Etias (Sistema Europeu de Informação e Autorização de Viagem), deve entrar em vigor em 2021 e atinge, além do Brasil, outros sessenta países que hoje são isentos de vistos para o continente, incluindo Estados Unidos e Canadá. O objetivo é identificar indivíduos que apresentem algum risco de migração irregular, ou de segurança.

Terão de obter o aval para a entrada os países que fazem parte do Espaço Schengen: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia e Suíça. Também deve valer para Bulgária, Chipre, Croácia e Romênia.

O documento não será necessário para a Inglaterra e Irlanda – pelo menos, por enquanto –, pois esses países não fazem parte do Espaço Schengen.

Pelas novas regras, os viajantes terão de preencher um formulário na internet e pagar uma taxa de 7 euros (32 reais) para obter a permissão. Menores de 18 anos e maiores de 70 são isentos da cobrança.

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No documento, será preciso informar, além de dados pessoais, o histórico criminal – se há condenações por terrorismo, exploração sexual infantil, estupro, assassinato ou tráfico de drogas – e se há viagens passadas para países em áreas de conflito.

Em alguns casos (se houver indício de risco, por exemplo), será necessário passar por uma entrevista pessoalmente com um representante da União Europeia. A autorização, caso aprovada, será enviada por e-mail em até quatro semanas e terá validade de três anos.

Apesar de aprovada pelo Parlamento Europeu, a medida ainda precisa ser adotada oficialmente pelo Conselho de Ministros da União Europeia.

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