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Mulher-Maravilha 1984 e Trolls 2: vale a pena pagar a locação?

Os filmes estão disponíveis em plataformas digitais como NOW e Looke

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 mar 2021, 17h26
Mulher-Maravilha e Trolls: sequências já estão nas plataformas digitais para locação
Mulher-Maravilha e Trolls: sequências já estão nas plataformas digitais para locação (Divulgação/Divulgação)
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As estreias nos cinemas ficaram paralisadas de março a outubro de 2020 em São Paulo. Quando as salas reabriram, os filmes começaram a ser lançados, mesmo que numa quantidade tímida. O medo/receio do espectador ainda é grande de ficar num ambiente fechado por duas horas e é por isso que as plataformas de streaming têm sido nossa a salvação nessa interminável pandemia.

Os dois filmes abaixo eu não vi nos cinemas – estava em férias. Mas assisti quando chegaram ao NOW. Mas será que vale a pena pagar o aluguel para ver Trolls 2 e Mulher-Maravilha 1984?

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– Eis uma sequência que é melhor que o original. Trolls 2 resulta numa festa para olhos e ouvidos — e não só da criançada! O colorido exuberante combina com a trilha sonora eclética, que vai de Justin Timberlake a Beethoven, de canções de Cyndi Lauper a Deee-Lite. A trama é simples, porém graciosa. A princesa Poppy, do mundo do pop, quer reunir todos os gêneros musicais e ficar amiga de Barb, a rainha do hard rock. Só que a metaleira é uma vilã disposta a acabar com a música dos concorrentes. Poppy e seu amigo (e pretendente) Branch saem de seu universo para selar a paz e ajudar seus amigos do funk, do sertanejo/country, do techno e do erudito. Em plataformas de aluguel como NOW e Looke.

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Mulher-Maravilha 1984 é inferior ao primeiro filme. A exuberante Gal Gadot continua dando conta do recado como a heroína do título, mas a diretora Patty Jenkins fraqueja, desta vez, nas cenas de ação. O roteiro e os efeitos visuais também não ajudam. Diana (Gal), em 1984, trabalha como arqueóloga num museu de Washington e faz amizade com a tímida Barbara (Kristen Wiig). Quem entra na trama para desestabilizar a harmonia é o empresário Maxwell (Pedro Pascal), que tem segundas intenções numa relíquia. É bacana ter personagens em conflitos existenciais e é muito cuidadosa a estética oitentista. São poucas qualidades, porém, se comparadas à grata surpresa que foi o longa-metragem de 2017. Também tem no NOW, Looke e outras plataformas de aluguel.

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