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Sergio K. briga por vaga de garagem em condomínio nos Jardins

O empresário e estilista Sergio K. colocou no mercado uma série de camisetas com palavras de ordem, como “In Moro WeTrust” e “A Culpa Não é Minha”. A mais recente chegou às lojas nesta semana e diz o seguinte: “Tchau, querida”, em alusão à célebre conversa ao telefone entre Lula e a presidente Dilma Rousseff. […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 12h19 - Publicado em 20 abr 2016, 19h26
O estilista Sérgio K com a

O estilista Sérgio K com a camiseta recém-lançada

O empresário e estilista Sergio K. colocou no mercado uma série de camisetas com palavras de ordem, como “In Moro WeTrust” e “A Culpa Não é Minha”. A mais recente chegou às lojas nesta semana e diz o seguinte: “Tchau, querida”, em alusão à célebre conversa ao telefone entre Lula e a presidente Dilma Rousseff. Os vizinhos do estilista, no entanto, dizem que ele não seria exatamente um exemplo de bom moço. Tudo por causa de uma vaga de garagem…

+ Musa do impeachment de Collor, Thereza Collor é a favor do impeachment

Em recente assembleia para a mudança de vagas no prédio onde mora nos Jardins, Sergio levou a pior no sorteio – e teria se recusado a tirar o seu Mercedes-Benz de uma vaga que estava há tempos (o estilista ficou com uma vaga em cima de uma plataforma móvel, bem pior que a anterior). “Consegui alugar a vaga privilegiada do prédio, antes ocupada por Sergio, mas ele não tirava seu carro para eu poder estacionar”, explica o morador Carlos Soares. Quando tentava colocar seu automóvel na nova posição, Soares era surpreendido pelo carro de Sergio K. A cena repetiu-se ao longo de uma semana, e acabou na última sexta (15). “Tive que usar a vaga de um morador que estava viajando”, lamenta Soares.

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Nesse meio tempo, Sergio K teria tentado de tudo para manter o luxo. “Um colega dele me ligou oferecendo dois anos de aluguel adiantado, mas eu não pretendo alugar para ele. Não gosto desse tipo de atitude”, lembra Paula Mathilde, a sortuda que ficou com a vaga, hoje locada por Soares. Procurado, o estilista não reconhece as acusações e negou ter se recusado a deixar a vaga que hoje não é mais sua.

A administração do condomínio diz que Sergio está “quite com as cotas condominiais, bem como nunca recebeu multa referente às alterações das vagas.”

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