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Frio afugenta ocupantes da Avenida Paulista, que pedem dinheiro para comprar lona

A semana mais fria do ano fez mudar a dinâmica dos ocupantes da Avenida Paulista, que desde março dormem na via para pedir o afastamento da presente Dilma Rousseff. Nesta madrugada, o número de pessoas que dormiu por lá não chegou a quinze (em março esse número era superior a 90). Os resistentes cobriram […]

Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 11h33 - Publicado em 10 jun 2016, 15h37

A semana mais fria do ano fez mudar a dinâmica dos ocupantes da Avenida Paulista, que desde março dormem na via para pedir o afastamento da presente Dilma Rousseff. Nesta madrugada, o número de pessoas que dormiu por lá não chegou a quinze (em março esse número era superior a 90). Os resistentes cobriram suas barracas com lona, de forma a tentar minimizar o impacto do frio. Não tem sido suficiente, pois algumas delas estão rasgadas. Para quem passa na via, aliás, eles pedem dinheiro para comprar novas lonas de plástico para bloquear as rajadas de vento durante a madrugada.

A Avenida Paulista será hoje palco de um ato contra o presidente interino Michel Temer. O ex-presidente Lula já confirmou presença na manifestação marcada para às 18 horas.

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