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34% dos paulistanos assumem que já fizeram sexo na festa da firma

Dessa turma, apenas 8% foram pegos "no flagra", diz pesquisa

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
22 dez 2017, 15h57

A famosa “festa da firma” é um dos eventos mais marcantes entre funcionários de empresas. Sempre tem aquele que bebe demais, passa vergonha e vira piada durante o resto do ano; e também tem a turma que aproveita a descontração para paquerar colegas.

Uma pesquisa feita pelo Sexlog, maior site adulto de relacionamento da América Latina, revelou números surpreendentes sobre o comportamento das pessoas nas confraternizações de final de ano. Foram entrevistados 4 243 usuários entre 15 e 20 de novembro.

Um terço dos respondentes assumiram já terem feito sexo em alguma “festa da firma”. Dessa turma, apenas 8% foram pegos “no flagra”. Mesmo assim, 99% dizem que não se arrependem e fariam de novo. Dos que não transaram (52%) ou só ficaram nos amassos (14%), 64% confessou só não ter avançado por falta de oportunidade.

Segundo a pesquisa, não há “ressaca moral” nessa turma. A grande maioria (86%) diz que nada mudou na relação profissional depois do sexo, inclusive, 82% relataram uma relação mais íntima. Apenas 1% se demitiu depois do episódio.

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Nas confraternizações, o cenário do sexo mais frequente é o estacionamento da empresa (39,4%), seguido do banheiro (28,6%) e 16,6% já transaram na própria sala. Outros lugares citados na pesquisa são escada (13,8%), sala de reunião (10,3%) e copa (4,5%).