A reposição hormonal na menopausa aumenta o risco de infarto?
Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra e vice-presidente do Hospital Albert Einstein, responde: “Pesquisas recentes têm mostrado que na maioria dos casos a reposição hormonal não aumenta o risco de infarto. É importante, no entanto, que ela seja feita sob medida e em doses baixas. Há situações em que essa reposição não pode ser feita, como em mulheres […]
Eduardo Zlotnik, ginecologista e obstetra e vice-presidente do Hospital Albert Einstein, responde:
“Pesquisas recentes têm mostrado que na maioria dos casos a reposição hormonal não aumenta o risco de infarto. É importante, no entanto, que ela seja feita sob medida e em doses baixas. Há situações em que essa reposição não pode ser feita, como em mulheres que já tiveram ou têm risco de trombose ou aquelas que têm algum problema cardiovascular. O momento ideal para o início do tratamento é logo no começo da menopausa, quando os vasos ainda não começaram a se danificar. Nesse período, o hormônio atua como um protetor, o reduzindo riscos de problemas no coração, a exemplo do infarto.”
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