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Por Raul Juste Lores
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura
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#SPSonha: salvar restaurantes com menos carros

Paris reabre restaurantes, bares e cafés, que têm permissão para servir na calçada e transformar vagas de automóveis na rua em espaços para mesas

Por Raul Juste Lores Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 jun 2020, 14h05 - Publicado em 19 jun 2020, 06h00

Paris saiu na frente na fundamental missão de resgatar a gastronomia, o turismo e, por que não, a vida na rua que dá molho a qualquer grande cidade. A vida não pode se limitar a deliveries. A prefeita Anne Hidalgo liberou geral (mas com registro prévio) até pelo menos setembro. Restaurantes, bares e cafés poderão servir na calçada e transformar vagas de automóveis na rua, a Zona Azul deles, em espaço para mesas com certa distância (de graça). Em três bairros (Marais, Montmartre e Montparnasse), 23 ruas foram fechadas ao trânsito de veículos nos fins de semana para espalhar mesinhas.

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Algumas ruas ficarão fechadas ao trânsito nos fins de semana: salvação (Nico Salto del Giorgio/Divulgação)

Entre as regrinhas civilizatórias, eles precisam fechar às 22 horas, sempre sem música. E controlar os decibéis das conversas de clientes e garçons. Na calçada, espaço precisa ser garantido para a passagem de carrinhos de bebê e cadeirantes, como vemos nas fotos.

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A capital francesa ainda criou faixas exclusivas para bicicletas durante a quarentena, para quem quiser evitar o transporte público, mas sem emitir mais CO2 com carro particular. Com alguns limões, Paris está fazendo champanhe. Centro, Vila Madalena e Bixiga poderiam testar isso.

Parklet temporário à francesa, do Capitaine, no Marais (Nico Salto del Giorgio/Divulgação)

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 24 de junho de 2020, edição nº 2692.

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