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Revelação de veterinário sobre morte de cachorro emociona internautas

A resposta de um veterinário está chamando atenção no Twitter e emocionando muitos internautas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 13h46 - Publicado em 12 set 2018, 12h31
 (Reprodução/Veja SP)
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Se você já teve um bichinho de estimação, sabe que não há situação mais difícil do que a despedida do seu cachorro, gatinho ou até peixe dourado. Nos últimos momentos dos companheiros felpudos, muitos donos escolhem não acompanhar eutanásia. Mas será que essa é a decisão certa? A resposta de um veterinário está chamando atenção no Twitter e emocionando muitos internautas.

A usuária @jessi_dietrich revelou que questionou seu veterinário sobre qual era a coisa mais difícil do trabalho do profissional, que lida diariamente com os mais variados bichos de estimação. A resposta do rapaz surpreendeu a internauta: “Ele disse que, quando ele precisam ‘colocar um animal para dormir’ com remédios, 90% dos donos não querem estar no mesmo ambiente. Então, nos últimos momentos de vida, os animais ficam procurando os donos freneticamente. Isso quebrou o meu coração”, escreveu. 

A revelação chamou atenção na internet e acumula 140 000 curtidas até o momento. A internauta, então, revelou que a descoberta mudou sua visão sobre o assunto: “É por este motivo que eu vou ficar ninando o meu cachorro Rick quando a hora dele chegar, com todos os brinquedos dele e carinhos infinitos nas orelhas, independente do quão destruída eu vou estar…”, explicou a mulher. Após a repercussão do tuíte, ela pediu desculpas aos internautas: “Não queria deixar tanta gente chateada, eu só queria conscientizar as pessoas. Eu sinto muito!”, disse. 

Nos comentários, umas internauta revelou que tem outra experiência na área: “Sou veterinária. Eu diria que 80% dos donos escolhem estar presentes. Mas nós damos uma injeção para que eles durmam primeiro (como uma anestesia para cirurgia), assim a transição é mais suave e os donos não precisam fazer parte do momento em que acontece a eutanásia. Eles ficam apenas para a sedação, então eles estão presentes até eles caírem no sono. Faz com que tudo seja mais tranquilo”, explicou a profissional. Confira a repercussão: 

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