Garota faz tatuagem ousada após receber comentários ofensivos sobre sua doença de pele
A jovem de 24 anos Tiffany Posteraro tem vitiligo, uma doença de pele caracterizada pela perda de pigmentação provocada pelos baixos níveis de melatonina na derme. Ela descobriu que tinha a doença com apenas 11 anos de idade e, até pouco tempo atrás, passou boa parte da vida se escondendo. + Com ajuda de óculos especial, homem daltônico vê pôr […]
A jovem de 24 anos Tiffany Posteraro tem vitiligo, uma doença de pele caracterizada pela perda de pigmentação provocada pelos baixos níveis de melatonina na derme. Ela descobriu que tinha a doença com apenas 11 anos de idade e, até pouco tempo atrás, passou boa parte da vida se escondendo.
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“Eu comprava bronzeadores muito escuros e base profissional, usada para cobrir cicatrizes profundas“, ela disse numa entrevista. “Eu cobria minhas pernas e braços quase o tempo todo, mesmo nos dias mais quentes, e evitava festas na piscina porque isso significa ter que usar um biquíni“, a garota completou.
De acordo com Tiffany, os primeiros sinais da doença apareceram nos seus joelhos quando ela tinha apenas 7 anos de idade. “Primeiro, eu não fazia ideia do que era. Quando eu tinha 11 anos, eu estava no mercado com a minha mãe e uma homem me disse que eu tinha a doença“. A medida em que as manchas da jovem aumentavam, pessoas faziam comentários maldosos sobre ela: “Perguntavam se eu havia tomado sol quando eu estava sob uma árvore, me chamaram de ‘vaca’, ‘dálmata’, ‘cara de fantasma’, ‘vítima de queimadura’ e alguns garotos da minha sala me falaram que eles não poderiam namorar comigo por causa das manchas. Foi horrível”.
Hoje, anos após os comentários ofensivos, ela decidiu reconhecer a doença e mostrá-la com orgulho e de uma maneira para lá de inusitada: com uma tatuagem no braço onde se lê “É chamada vitiligo”.
“Eu estava cansada dos olhares e eu só queria dizer ‘ande, me pergunte o que isso é’. Eu queria compartilhar com as pessoas o que é a doença. Assim, eles aprendem algo e não estigmatizam“. De acordo com Tiffany, a abordagem das pessoas mudou bastante após a tatuagem: “Agora eles dizem que amam minha tatuagem e perguntam sobre a doença. Eles sabem que eu não me queimei. Eles sabem que existe um termo para o que eu tenho. É bem libertador“.
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