Filmes e Séries - Por Barbara Demerov

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Segunda mostra de cinema israelense destaca filmes dirigidos por mulheres

Seleção conta com dez produções que abordam questões políticas, críticas sociais, utopias e vivências LGBTQIAP+

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 jul 2023, 16h02
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  • Inédito no Brasil, filme “Kiss me Kosher”, de Shirel Peleg, se baseia em uma história real de amor entre a diretora, que é israelense, e sua parceira, de origem alemã
    Inédito no Brasil, filme “Kiss me Kosher”, de Shirel Peleg, se baseia em uma história real de amor entre a diretora, que é israelense, e sua parceira, de origem alemã (Divulgação/Reprodução)

    A partir da próxima quinta-feira (27) será dada a largada para a segunda edição da Mostra de Cinema Israelense, com dez curtas, médias e longas-metragens produzidos apenas por mulheres e que estarão disponíveis até o dia 2 de agosto. Segundo os organizadores, o Instituto Brasil-Israel e o Sesc São Paulo, trata-se de uma oportunidade para conferir o olhar feminino sobre temas como memória, tempo e família, além de questões políticas, críticas sociais, e vivências LGBTQIAP+.

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    Todas as produções serão exibidas de forma on-line e gratuita no site do Sesc. Apenas a abertura, no dia 27, será feita de forma presencial, às 20h30. Neste dia será exibido o filme “Kiss me Kosher”, de Shirel Peleg. Inédito no Brasil, o enredo se baseia em uma história real de amor entre a diretora, que é israelense, e sua parceira, de origem alemã.

    Segundo Morris Kachani, diretor-executivo do IBI, durante muito tempo as mulheres desempenharam um papel secundário na produção cinematográfica israelense. Por anos ano o que predominou foi o olhar masculino, com viés tendencioso e sexista. “Somente recentemente o cinema israelense começou a criar novas formas de representação feminina, centradas em narrativas subjetivas complexas que se concentram na vida das mulheres israelenses e no que as torna tão distintas”, diz Kachani.

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    A mostra terá uma retrospectiva da atriz e diretora Ronit Elkabetz, que durante duas décadas foi considerada a “primeira-dama” do cinema israelense. Morta em 2016, ela optou por dirigir sua própria história. Com o irmão Shlomi, criou uma trilogia semiautobiográfica. O foco das produções “O Julgamento de Viviane Amsalem”, “Cadernos Negros” e “Os Sete Dias” eram as experiências matrimoniais da mãe deles.

    Mostra de Cinema Israelense

    De 27 de julho a 2 de agosto

    sescsp.org.br/cinemaisraelense

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