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Por Blog Os melhores programas para as crianças e a família espalhados por São Paulo. Por Beatriz Imagure (beatriz.imagure@abril.com.br)

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Mãe faz roupinhas para prematuros e ameniza sofrimento de famílias com bebês na UTI

O filhinho da americana Amanda Huhta nasceu prematuro, com apenas 25 semanas e pesando cerca de 1 quilo. Antes de ir para casa com o bebê, ele ficou internado durante 110 dias na UTI neonatal. + Um museu cheio de invenções – das sérias às mais malucas! Três anos depois, e com seu garotinho sempre ao […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 25 fev 2017, 21h13 - Publicado em 16 nov 2016, 19h03

Amanda Hhta: mãe teve filho de parto prematuro (Foto: Reprodução)

O filhinho da americana Amanda Huhta nasceu prematuro, com apenas 25 semanas e pesando cerca de 1 quilo. Antes de ir para casa com o bebê, ele ficou internado durante 110 dias na UTI neonatal.

+ Um museu cheio de invenções – das sérias às mais malucas!

Três anos depois, e com seu garotinho sempre ao lado, Amanda resolveu criar uma organização chamada Twenty Five and Four (https://www.twentyfiveandfour.com/) para amenizar, ao menos um pouquinho, o sofrimento das famílias cujos bebês prematuros ficam hospitalizados por longos períodos – uma situação que ela conhece bem.

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Roupinhas mantém os nenéns quentinhos e fechamento em velcro garante maior facilidade na abertura em caso de emergências (Foto: Reprodução)

Sua ideia foi criar roupinhas específicas para esses bebês, algo bem difícil de se encontrar visto que os prematuros são pequeninos. As miniblusas tem estampas coloridas e fecham com velcro, fácil de abrir em caso de emergências.

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Um ponto legal da história é que Amanda nem sabia costurar quando bolou o projeto. Mas ele teve algumas aulinhas com sua mãe – que fez uma roupinha para o neto, quando ele estava na UTI.