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Artistas brasileiros exibem NFTs na Bienal de Veneza

Eduardo Kac e João Angelini são representados pela galeria Leme e participarão do pavilhão de Camarões

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 fev 2022, 12h00 - Publicado em 2 fev 2022, 17h21

O carioca Eduardo Kac e o brasiliense João Angelini vão apresentar obras de arte digital, com certificação em NFT, na Bienal de Veneza, mais especificamente no pavilhão da República de Camarões, que tem como curadores Paul Emmanuel Loga Mahop e Sandro Orlandi Stagl.

Franco Leme, diretor do braço de NFT da galeria Leme, que representa os dois artistas, contou à VEJA SÃO PAULO com exclusividade que no processo de seleção dos artistas foi enviado um portfólio com dez obras de cada nome do elenco da Leme NFT.

Seleção feita, Angeli e Kac foram escolhidos, mas os curadores não comunicaram ainda quantas obras de cada um serão apresentadas. A única certeza até agora é que um trabalho, de cada um deles, será doado ao pavilhão camaronês.

“É um crivo bastante importante para nós esse do pavilhão de Camarões. Já que a Bienal de Veneza é um evento de grande visibilidade nas artes visuais”, afirma Franco, que é complementado por seu pai, Edu Leme, que toca o braço de obras físicas da galeria: “É um tremendo outdoor.”

MAIS BRASILEIROS NA BIENAL DE VENEZA

O Brasil também conta com um pavilhão na Bienal de Veneza. Nele, serão apresentadas obra do recifense Jhonatas Andrade, com curadoria de Jacopo Crivelli, responsável também pela seleção de artistas da trigésima quarta edição da Bienal de São Paulo, realizada em 2021.

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A Bienal de Veneza, o mais antigo e importante evento do mundo desse gênero, também conta com uma disputada mostra principal, curada por Cecilia Alemani.

Intitulada Leite dos Sonhos, terá participação de outros nomes brasileiros, como Solange Pessoa, Luiz Roque, Lenora de Barros, Rosana Paulinho e Jaider Esbell (1979-2021).

Paulino e Esbell são expoentes de um movimento crescente de reivindicação de maior participação das populações negras e indígenas nas artes visuais. A ausência de Paulino na última Bienal de São Paulo, vale dizer, causou estranhamento no meio.

Esbell, diferentemente e ainda bem, teve uma participação importantíssima na última Bienal, junto a outro expoente da arte indígena, a artista Daiara Tukano.

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Obrigada pela visita. Saiba mais sobre a cena de artes visuais também no meu perfil no Instagram

 

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