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Amigas criam modelo de calcinha absorvente

Volta e meia aparecem novos tipos de absorventes com a promessa de tornarem a menstruação menos incômoda para as mulheres. Quase como se não existisse. Depois do coletor menstrual – um “copinho” de plástico, maleável, que armazena o sangue dentro da vagina -, é a vez da calcinha absorvente. Criada pela start up das amigas […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 26 fev 2017, 14h58 - Publicado em 25 ago 2015, 17h15
A calcinha absorvente criada por três amigas (Crédito: divulgação)

A calcinha absorvente criada por três amigas (Crédito: divulgação)

Volta e meia aparecem novos tipos de absorventes com a promessa de tornarem a menstruação menos incômoda para as mulheres. Quase como se não existisse. Depois do coletor menstrual – um “copinho” de plástico, maleável, que armazena o sangue dentro da vagina -, é a vez da calcinha absorvente.

Criada pela start up das amigas Antonia Dunbar e as irmãs Miki Agrawal e Radha Agrawal, a Thinx é um calcinha lavável, sem costura, de quatro camadas, que promete absorver a menstruação, deixar a região seca, impedir vazamentos e proliferação de fungos e bactérias. Parece uma calcinha normal e tem três tamanhos disponíveis: o maior, para os dias de fluxo mais intenso, a média e a tanga para fluxos menores.

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Segundo o site da marca, a calcinha consegue absorver o dobro dos absorventes normais, o que equivale a “cinco colheres de chá”. Dependendo do fluxo da mulher, pode ser usado acompanhado de outros absorventes. Em um depoimento, uma cliente disse que usa a calcinha e o absorvente interno durante os dois primeiros dias de menstruação. Depois, somente a Thinx. Segundo o site da marca, pode ser usada durante todo o dia. “Não parece fralda”, enfatiza. Depois é só lavar e reutilizar.

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“Mulheres na nossa cultura não querem falar sobre menstruação – a maioria ainda vê como algo nojento”, disse Miki, uma das criadoras, em entrevista a revista Forbes.

Nos últimos 25 anos, diversas marcas passaram a investir em diferentes modelos de absorventes íntimos. Eles têm essências, cores, tamanhos diferentes e a promessa de conforto às mulheres.

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Hoje, no mercado, existem o interno, o externo e o coletor de plástico. Para a ginecologista Iara Linhares do Hospital das Clínicas de São Paulo, o melhor absorvente disponível ainda é o externo. “A não ser que a mulher tenha alguma reação alérgica, coceira ou corrimentos pelo uso”, disse.

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Dependendo do fluxo, deve ser trocado a cada quatro horas, assim como os internos. “Caso a mulher deixe o absorvente interno por muito tempo, pode ficar predisposta à proliferação de bactérias vaginais e infecção. A mais grave é chamada de síndrome do choque tóxico”, disse.

Essa  síndrome ocorre quando uma toxina que se espalha no sangue e afeta todo o organismo, com queda  a pressão arterial, alterações dos  batimentos cardíacos  e outros sinais do que os médicos chamam de “choque”. Tais alteracões, se não forem acudidas rapidamente, podem causar a morte.  “Felizmente isso não ocorre com frequência, mas há casos descritos na literatura médica”, complementa a médica. (Por Ana Luiza Cardoso)

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