Vila Chocolat reúne tentações como bombons e trufas em sua vitrine
Valeria Mattos transforma produção de trufas caseiras em loja de sucesso
A chocolatière Valeria Mattos perdeu as contas, mas calcula que em quatro anos de profissão tenha feito mais de 800 000 bombons. Suas guloseimas artesanais sempre foram sucesso. Ela entrou no ramo em 2006, quando abriu com o marido, Luiz Mattos, uma fabriqueta doméstica na qual preparava apenas trufas. Pouco depois, o casal passou a atender grandes empresas, entre elas grifes como Cartier e Audi. Essa produção se intensificou desde a inauguração da Vila Chocolat, às vésperas da última Páscoa.
Na loja instalada numa espaçosa casa em Pinheiros, os móveis rústicos de madeira pouco combinam com o refinamento das pequenas joias da vitrine, que costumam desaparecer quase instantaneamente. Para elaborar dezesseis sabores de bombom e sete de trufa — a unidade custa R$ 3,00 —, só se usa o chocolate belga Callebaut, com teor de cacau que varia de 33% (ao leite) a 53% (amargo). Há também caixas para presente cujo preço vai de R$ 16,00 (quatro unidades) a R$ 135,00 (36 itens).
A especialista ainda faz de língua de gato (caixa de 70 gramas; R$ 9,00) a vasinho de chocolate com trufas em formato de flores (280 gramas; R$ 55,00). Entre as trufas, duas são imbatíveis: a de laranja polvilhada de açúcar de confeiteiro e a de pistache. Os bombons, a maioria igualmente saborosa, fazem bonito nas cremosas versões de frutas vermelhas, champanhe, coco e Nutella. De complemento, café Nespresso (R$ 3,50) ou uma xícara grande de chocolate quente (R$ 5,00).
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