USP tem vizinhança problemática
Participante do assassinato de estudante mora na favela São Remo, que fica próxima à universidade
O comerciante Irlan Graciano Santiago confessou no dia 9 ter participado do latrocínio do estudante Felipe Ramos de Paiva em um estacionamento da USP no mês passado — seu comparsa, suposto autor do disparo, está foragido. Sem antecedentes criminais, ele pôde voltar para casa, na favela São Remo. Ela se formou em um terreno da universidade a partir de 1967 e tem até um portão de acesso ao câmpus. Veja alguns números da favela:
– 2.000 casas
– 5.600 moradores
– 92.900 metros quadrados de área
– 60% de vias pavimentadas
– 40% das ruas com iluminação
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