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Polícia fecha casas de jogos de azar ilegais e prende 22 pessoas

VEJA SÃO PAULO mostrou em 2016 como funcionava o negócio clandestino; parte dos estabelecimentos citados na reportagem foram emparedados

Por Catherine Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 jul 2017, 16h10 - Publicado em 6 jul 2017, 15h31

Nesta quarta-feira (5), a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP–SP) e o Ministério Público (MP) iniciaram a primeira fase da Operação Jericó. Com o intuito de investigar policiais civis e militares envolvidos em esquemas com casas de jogos de azar clandestinas, cerca de 300 agentes cumpriram 100 mandados de busca e apreensão e 22 de prisão temporária.

A ação teve como resultado a prisão de 22 pessoas, sendo quatro policiais civis – dois investigadores e dois escrivães – e oito policiais militares, um deles aposentado. Além disso, houve a fiscalização de 55 locais e a apreensão de 652 máquinas de jogos de azar, 31 celulares, 181 CPUs e 18 000 reais. 

Foram fiscalizados 55 pontos, entre bingos clandestinos, pontos de comércios e residências (Ministério Público de São Paulo / Reprodução/Veja SP)

A investigação começou há um ano, quando as primeiras informações sobre os esquemas de propina entre servidores públicos e policiais com donos de casas de jogos de azar aconteciam para que os estabelecimentos continuassem a funcionar.

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Em novembro do ano passado, VEJA SÃO PAULO fez uma reportagem mostrando o circuito da jogatina ilegal em São Paulo. Dois dos endereços fechados na última quarta, localizadas na Avenida Liberdade, no centro, haviam sido alvo da matéria.

Apesar da denúncia, os estabelecimentos continuaram abertos. “Agora vamos fazer fiscalizações semanais e não permitiremos que esses locais voltem a funcionar”, promete o prefeito regional da Sé, Eduardo Odloak, que mandou emparedar as entradas das casas.

A foto abaixo ilustrou a capa da revista em 9 de novembro de 2016:

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BINGOS

As cerca de 150 máquinas que estavam nas casas foram destruídas nos próprios locais.

(Divulgação/Veja SP)
(Divulgação/Veja SP)
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