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Rodrigo Merli, promotor do Caso Mércia, diz ter trunfos para 2013

Três testemunhas inéditas podem ajudar a condenar os culpados do assassinato

Por Ricky Hiraoka
Atualizado em 5 dez 2016, 16h27 - Publicado em 27 dez 2012, 17h47

Faz quase três anos que a advogada Mércia Nakashima foi encontrada morta em uma represa de Nazaré Paulista. Para o julgamento, em 11 de março, o promotor Rodrigo Merli confia em alguns trunfos para obter a condenação dos cúmplices suspeitos de realizar o crime — o ex-namorado dela, Mizael dos Santos, e o vigilante Evandro Silva (que se dizia culpado, mas recuou) —, como três testemunhas inéditas.“Um advogado confirmará que o vigia não confessou sob tortura, conforme afirma”, adianta Merli.

Ré em outra história de arrepiar, Elize Matsunaga, acusada de matar e esquartejar o marido, também poderá ser levada ao tribunal até o fim de 2013.

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