Rodrigo Merli, promotor do Caso Mércia, diz ter trunfos para 2013
Três testemunhas inéditas podem ajudar a condenar os culpados do assassinato
Faz quase três anos que a advogada Mércia Nakashima foi encontrada morta em uma represa de Nazaré Paulista. Para o julgamento, em 11 de março, o promotor Rodrigo Merli confia em alguns trunfos para obter a condenação dos cúmplices suspeitos de realizar o crime — o ex-namorado dela, Mizael dos Santos, e o vigilante Evandro Silva (que se dizia culpado, mas recuou) —, como três testemunhas inéditas.“Um advogado confirmará que o vigia não confessou sob tortura, conforme afirma”, adianta Merli.
Ré em outra história de arrepiar, Elize Matsunaga, acusada de matar e esquartejar o marido, também poderá ser levada ao tribunal até o fim de 2013.