Sabe aquele prédio rosa futurista de Pinheiros que abriga o Instituto Tomie Ohtake? Projetado pelo arquiteto Ruy Ohtake e inaugurado em 2001, ele foi construído pelo laboratório Aché para ter escritórios alugados e para sediar um espaço cultural que incluiria, além do instituto, salas de convenção e um teatro com 720 lugares. Esta segunda parte nunca foi concluída por falta de investidores. “Decidimos finalizar o complexo no segundo semestre com recursos próprios”, anuncia José Ricardo Mendes da Silva, presidente da Aché. A empresa vai gerenciar o centro de convenções, mas ainda busca administradores para o teatro