Governo do Estado divulga lista de lugares para jogar Pokémon Go
Museus, teatros e bibliotecas concentram pokéstops, as paradas para conseguir bolas e outros itens úteis para os jogadores
Desde que o Pokémon Go chegou à capital paulista, vários lugares públicos se tornaram arenas (“ginásios” de batalhas entre os jogadores) e pokéstops, as paradas para se obter pokébolas e outros acessórios que auxiliam na captura das criaturas.
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Agora, a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo divulgou uma lista de pontos turísticos que são “Pokémon-friendly”, ou seja, permitem a ação dos jogadores e concentram arenas e pokéstops. Veja alguns dos principais:
Na porta do museu, na Praça Charles Miller, há um pokéstop. E, ali dentro, além de aprender mais sobre a história de um esporte aclamado no país, será possível caçar várias criaturas pelo caminho.
Catavento Cultural e Educacional
Não é preciso pagar ingresso e entrar na estação ciência para jogar: há dois ginásios e dez pokéstops na área externa.
A antiga Hospedaria dos Imigrantes, que tornou-se um museu sobre o assunto, tem uma pokéstop no jardim da entrada.
Localizado na Avenida Paulista, o casarão, que tem programação cultural, costuma receber alguns monstrinhos em seus jardins.
O museu de artes visuais e cinema tem um ginásio e uma pokéstop.
Em meio a um dos maiores acervos de arte sacra no país há pokéstops estratégicos: um na estátua de São José e outro na escultura dos profetas, logo na entrada.
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Eis um recorde: neste museu, no Parque da Luz, estão localizados trinta pokéstops e dois ginásios para a caçada.
A torre, a fachada do edifício e a estátua do Maestro Eleazar de Carvalho, na entrada da bilheteria, são pokéstops. A caçada só é proibida durante os concertos, onde a regra geral é deixar o celular desligado.
Além da programação, que conta com peças teatrais, dança e música, o Sérgio Cardoso também tem um pokéstop logo na entrada.
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Biblioteca Villa-Lobos e de São Paulo
Localizada no meio do Parque Villa-Lobos, também tem uma pokéstop.