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Paulistano de 5 anos é o mais jovem a descobrir asteroides no mundo

Miro Latansio Tsai fala inglês e chinês e aprendeu a ler aos 3 anos na pandemia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 fev 2022, 12h09

O pequeno Miro Latansio Tsai, de apenas cinco anos de idade, é a pessoa mais jovem do mundo a identificar asteroides. Ele descobriu 15 corpos celestes que foram aprovados em preliminares pelo International Astronomical Search Collaboration (IASC) e pela Agência Espacial Americana (NASA).

A mãe de Miro, a advogada Carla Latansio, conta que o filho sempre preferiu museus aos parquinhos e citou nomes de planetas no Museu Catavento aos 2 anos.

Eu e meu marido não trabalhamos com nada relacionado à ciência. Esse episódio do museu foi surpreendente porque não tínhamos a menor ideia de que ele sabia o nome dos planetas. Ele provavelmente deve ter visto em desenhos e aprendido. Já com três anos, o Miro pedia para ver documentários sobre o espaço sideral e começava a contar para nós a existência de buracos negros. Essa foi a hora que a gente descobriu que não era um saber pontual, mas um gosto muito particular e amado por ele”, conta em entrevista ao O Globo.

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O garoto também tem habilidade com línguas. Miro é fluente em inglês e está aprendendo mandarim com o pai, o administrador chinês Jack Tsai. “Ele não é desenvolvido só na parte da fala, mas em toda a parte cognitiva. Ele tem um raciocínio muito avançado para a idade. Miro sempre teve interesse muito grande por ciência e tecnologia, sempre foi curioso e queria entender como as coisas aconteciam”, diz a mãe ao g1.

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“Ele fazia perguntas como ‘por que o sol é quente e a lua não?’ Perguntava tudo, ficava horas analisando um formigueiro, um sapinho, sempre foi muito investigativo. Na livraria eu mostrava livros infantis e ele não queria, ia direto nos atlas. Ele decorou como funciona o sistema digestivo e dava uma aula para a gente, os pais”, continua.

A mãe ainda conta que Miro falava frases completas com um ano e meio como “Eu quero ir embora”, e deu os primeiros passos aos 9 meses. O menino começou a ler durante a pandemia, aos 3 anos.

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