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O que pensam os candidatos ao governo sobre o monotrilho

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2018, 09h37 - Publicado em 3 out 2018, 09h34

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes, em uma disputa ofuscada pela tensa corrida presidencial. Clique para ler o texto completo e, a seguir, confira as ideias dos concorrentes sobre um tema que mobiliza o eleitor.

O monotrilho terá continuidade?

João Doria (PSDB): Não. A expansão do sistema de monotrilho não será prioridade no meu governo. Embora esse modelo tenha um custo construtivo mais baixo, ele transporta menos pessoas e, no fim das contas, o custo-benefício fica comprometido. São Paulo precisa de um transporte de massa, que tenha volume, volume e mais volume. Essa será a nossa prioridade. Por outro lado, vou acabar as obras das linhas 15, da Zona Leste, e 17, na Região Sul, que estão quase prontas. Vou concluir as construções e pôr tudo em perfeito funcionamento.

Márcio França (PSB): O monotrilho interfere arquitetonicamente na cidade de forma mais agressiva. Por outro lado, não dá para ficar reclamando da vida. Vou concluir o que está em andamento e, lá na frente, passar para modais mais completos. Além disso, vou levar o trem da Linha 13-Jade, que para no meio do caminho, até o Aeroporto de Cumbica. Será uma espécie de teleférico até os terminais 1, 2 e 3. A obra custará 30 milhões de reais, farei com recurso do Tesouro e depois me acerto com o governo federal.

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Luiz Marinho (PT): O sistema de transporte por monotrilho não é o ideal. Na Zona Leste, em vez da Linha 15, entre Vila Prudente e São Mateus, deveria haver metrô. A população da região é muito maior do que o modelo comporta. Sem falar que o governo de Geraldo Alckmin prometeu levar o monotrilho até a região do ABC e nunca cumpriu a promessa. Durante os quatro anos do meu mandato, nós vamos concluir o que precisa ser terminado nas duas linhas, tem também a Linha 17, e novos estudos apontarão que caminho devemos seguir no futuro.

Paulo Skaf (MDB): Não temos planos para mais linhas de monotrilho aqui em São Paulo. A rigor, é até uma obra mais fácil de fazer, mas só aqui existe essa novela que nunca acaba. Vamos terminar as linhas 15 e 17 no primeiro ano de gestão e depois podemos dar início ao trajeto até a região do ABC. Mas essa última parte seria para uma etapa seguinte, para o fim do mandato. Daremos prioridade ao transporte intermunicipal sobre trens, com ramais ligando São Paulo a Santos, Sorocaba, Campinas e Guaratinguetá, passando por São José dos Campos.

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