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Mulher confessa que matou marido com facada enquanto ele dormia

Segundo depoimento prestado à polícia nesta terça (27), a ambulante de 32 anos disse que vivia um relacionamento abusivo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 out 2021, 15h43

Uma ambulante de 32 anos confessou, nesta terça-feira (26), ter matado o companheiro com uma facada no pescoço enquanto ele dormia. O crime ocorreu em Itaóca, no interior, no último sábado (23). Na segunda-feira (25) o advogado de defesa dela notificou a polícia sobre o crime e apontou a localização do corpo do homem. A mulher foi liberada após prestar depoimento à Polícia Civil.

Orazil Silva, de 32 anos, foi encontrado com um ferimento no pescoço e estava sentado no sofá na sala de sua casa. A faca utilizada no crime estava jogada no chão.

A mulher se apresentou, nesta terça (26), à Delegacia de Apiaí e prestou um depoimento de cerca de duas horas sobre o caso. Ela relatou que vivia uma relação abusiva com Orazil e eles estavam tentando reatar o relacionamento após uma recente separação. 

A mulher também disse que, recentemente, Orazil a havia agredido fisicamente. A Polícia Civil informou que não foram encontrados registros de ocorrências da mulher contra a vítima, algo comum em casos de violência contra a mulher, em que a vítima não tem coragem de ir às autoridades denunciar o agressor.

A ambulante relatou que, no último sábado, o casal estava na residência de Orazil quando eles se desentenderam após ela encontrar uma troca de mensagens entre ele e outra mulher. Segundo ela, Orazil teria trancado a porta da casa para impedir que ela fosse embora. Conforme relatou no depoimento, a mulher esperou o homem dormir para atacá-lo com uma faca de cozinha e fugiu logo em seguida.

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Segundo o delegado responsável pelo caso, Valmir Barbosa, a mulher não foi presa ao final de seu depoimento porque não houve flagrante, já que o crime ocorreu três dias antes da confissão. Ele também disse que ainda não há mandado de prisão expedido contra ela. Testemunhas devem ser ouvidas nos próximos dias e o corpo de Orazil e sua residência passaram por perícia.

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