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Alberto Dualib, ex-presidente do Corinthians, morre aos 101 anos

Internado desde junho no Hospital Santa Catarina, o ex-mandatário ficou à frente do clube entre os anos de 1993 e 2007

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 jul 2021, 17h58 - Publicado em 14 jul 2021, 12h00

Ex-presidente do Corinthians, Alberto Dualib morreu aos 101 anos na última terça-feira (13). Em junho deste ano ele havia sido internado no Hospital Santa Catarina, na capital, e estava tendo acompanhamento médico até sua morte. A causa não foi informada oficialmente. Ele deixa três filhos, netos e bisnetos. 

O clube do Parque São Jorge informou a perda em seu perfil oficial. “Com pesar, o Sport Club Corinthians Paulista cumpre o dever de informar o falecimento do ex-presidente Alberto Dualib, ex-dirigente e empresário esportivo, aos 101 anos”. A instituição informou também que não haverá velório e a cerimônia será fechada para familiares e amigos próximos. 

Dualib foi presidente do Corinthians entre os anos de 1993 e 2007, quando renunciou ao cargo em meio a um processo de impeachment e teve posteriormente seu nome excluído do quadro de sócios. Entre os títulos, esteve presente na conquista de cinco Paulistas, duas Copas do Brasil e três Campeonatos Brasileiros, além do Mundial de Clubes de 2000. Em 2007, seu último ano como mandatário, viu o time ser rebaixado para a segunda divisão do campeonato nacional. 

O ex-mandatário foi tido como um dos principais responsáveis pela queda devido à parceria feita com a empresa MSI. Na época, o Corinthians atingiu pela primeira vez uma dívida superior a 100 milhões de reais, chegando em 101,6 milhões ao final de 2007. 

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Entre as polêmicas enquanto dirigente, Dualib foi investigado e denunciado pelo Ministério Público Federal e acusado de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, estelionato e emissão de notas frias. Ele também foi condenado em segunda instância pelo Tribunal de Justiça em 2013 por desvio de 1,4 milhão de reais do clube, mas recorreu em liberdade até a pena ser extinta por prescrição, em 2018. 

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