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Ministro de Bolsonaro explica notas baixas na USP: ‘depressão e acidente’

Boletim dos três primeiros semestres de graduação de Abraham Weintraub, a frente da pasta de Educação, circulou nas redes sociais

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 Maio 2019, 17h47 - Publicado em 3 Maio 2019, 17h31

Após ter o boletim com notas baixas no tempo em que estudava na graduação da USP divulgado nas redes sociais, o ministro da Educação Abraham Weintraub, usou seu twitter nesta sexta (3), para justificar o baixo desempenho acadêmico exibido nos documentos.

Na gravação, ele explica que a vida nos três primeiros períodos em que estudou Ciências Econômicas na Universidade de São Paulo (USP), foram um “inferno”. “Meus pais se separaram, o teve o plano Collor, minha família se desmanchou, eu tive depressão, e sofri um acidente horroroso, tive que colocar parafuso no braço, fiquei seis meses sem poder escrever e só teve um professor que me deixou fazer prova oral”, disse.

Na sequência, ele exibe uma cicatriz de quinze centímetros no braço. Ele ainda diz que a obtenção desse boletim é ilegal e que ele não sabe como ocorreu.  Veja a gravação:

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