A relação do Albert Einstein com os paulistanos parte de um traço em comum: “a capacidade de imaginar o futuro, de nos desafiar continuamente, de realizar e inovar”, segundo o presidente Sidney Klajner.
No segmento da saúde, a instituição lançou recentemente o Centro de Cuidados e Terapias Avançadas em Oncologia e Hematologia, que irá funcionar no Parque Global (unidade na Marginal Pinheiros), e o complexo de reabilitação e medicina do esporte no novo estádio do Pacaembu.
Outra novidade é a inauguração, prevista para 2028, de uma nova unidade na Vila Mariana, fruto de uma joint venture com o Bradesco. Há também investimento em inteligência artificial, biotecnologia e medicina de precisão.
O Einstein ainda realiza a gestão de 33 unidades de saúde pública da capital paulista. Mas não para por aí, a instituição vai além dos serviços médicos e atua na área da educação, com escolas de diferentes níveis de ensino, como a de Paraisópolis.
1º Albert Einstein (25,3%)
2º Sírio-Libanês (14,6%)
3º São Luiz (8,4%)
Publicado em VEJA São Paulo de 27 de setembro de 2024, edição nº 2912
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