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Jovem bate carro em viatura da PM uma semana após tirar CNH

Carolina Antoniete, de 18 anos, fez piada com situação inusitada nas redes sociais e acabou virando meme na internet

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 ago 2019, 17h12 - Publicado em 29 ago 2019, 09h52

A jovem motorista Carolina Antoniete, de 18 anos, demorou pouco para se envolver em seu primeiro acidente de trânsito. Apenas sete dias depois de ter tirado a habilitação, a estudante bateu o carro em uma viatura da Polícia Militar em Franca, no interior de São Paulo. A força da colisão acabou fazendo o veículo da corporação tombar no meio da avenida.

Em entrevista para a TV Globo, a garota contou que estava indo buscar a irmã na faculdade com o carro dos pais. Ao passar pela rotatória da Avenida Sapateiros, por volta das 13h30, afirmou não ter olhado para um dos lados.

“Na rotatória, eu reduzi para entrar, não vinha ninguém pela minha esquerda. E não olhei para ver se alguém da direita ia entrar ou não”, relata, ao garantir que não se confundiu com os pedais do carro na hora da manobra. “Na hora que vi, a viatura já estava na rotatória também. E colidi com a traseira dela”.

Apesar da batida, a jovem relatou não ter ficado nervosa. “Fiquei muito calma na hora. Só tive a reação de tirar o pé do pedal e firmar a mão no volante”, disse. “Meu pensamento foi se os policiais tinham se machucado ou não.”

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Segundo a estudante, os policiais saíram tranquilos do carro após a batida. Carolina contou que os agentes perguntaram se ela tinha se machucado e logo começaram a realizar os protocolos normais de quando ocorre um acidente de trânsito.

Poucos minutos depois, o episódio começou a ficar cômico. A moça afirmou que um amigo passou pela avenida logo depois do acidente e tirou uma foto da situação. Ao chegar em casa, ela não pensou duas vezes e postou as imagens nas redes sociais. Não deu outra: os cliques viralizaram no Twitter.

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“Como ele viu que eu estava tranquila, ele estava brincando comigo e tirando foto”, relembra. “Na hora falei para ele: não acredito que está fazendo isso’. E comecei a rir”.

Até a publicação desta reportagem, a publicação tinha quase 40 000 compartilhamentos. “Achei que teria repercussão, mas nada grande igual foi”, admite.

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