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Joesley Batista deixa imóvel nos Jardins e se entrega na PF

Empresário da JBS saiu em uma hilux branca e chegou na Polícia Federal por volta das 14h

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 10 set 2017, 15h18 - Publicado em 10 set 2017, 14h36

Após ter a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário Joesley Batista deixou neste domingo (10) o apartamento da família na rua Haddoc Lobo, nos Jardins, e em uma hilux branca dirigiu até a sede da Polícia Federal, em São Paulo, e se entregou. Ele chegou por volta das 14h e minutos antes havia desembarcado também no local Ricardo Saud, diretor de relações institucionais da JBS, que também se entregou.

A movimentação de jornalistas e fotógrafos em frente aos imóveis de Batista e de sua família na região dos Jardins, área nobre da capital paulista, foi intensa desde a manhã deste domingo (10). Isso porque o empresário estava negociando se entregar a qualquer momento porque queria evitar uma incursão de policiais em sua residência.

Joesley Batista, da JBS, se entrega na Polícia Federal neste domingo (10) (Oslaim Brito/Veja SP)

A maior concentração era na casa dele na Rua França, no Jardim Europa. Havia dezenas de profissionais da imprensa entre curiosos aguardando por qualquer notícia. Por volta das 12h40, a informação obtida no imóvel era de que familiares estavam se deslocando para um dos três apartamentos da família do empresário na Rua Haddoc Lobo, no Jardim Paulista, e já se concentravam no local ao menos trinta profissionais da imprensa. Às 12h45, chegou no prédio em um porsche Ticiana Villas Boas, jornalista e esposa de Josley Batista denotando que o empresário estava no local. Por volta das 14h ele chegava na sede da Polícia Federal, no bairro da Lapa, em São Paulo.

O pedido de prisão temporária foi solicitado após o procurador-geral Rodrigo Janot anunciar a abertura de uma investigação para apurar possíveis irregularidades nas negociações da colaboração mantidas com o Ministério Público. Uma gravação obtida mostra Joesley e Saud indicando uma possível atuação de Marcelo Miller no acordo de delação quando ele ainda era procurador. Janot também pediu a prisão dele, mas não foi acatada pelo STF. Para Janot houve descumprimento de pontos das cláusulas dos acordos e omissão de má-fé e eles foram suspensos.

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