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Instituto divulga bairros com maior movimento durante quarentena em SP

Monitoramento do Instituto de Pesquisas Tecnológicas mostra que bairros longe do Centro têm maior circulação de pessoas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 15 abr 2020, 10h16 - Publicado em 15 abr 2020, 10h13

Um monitoramento realizado pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) com base na movimentação dos paulistanos nesta segunda-feira (13) mostra que, em várias regiões da cidade, o isolamento social contra o coronavírus ainda não tem sido respeitado em todas as regiões. Os bairros de Itaquera, Butantã, Grajaú e Santana são as áreas onde houve mais circulação de pessoas, segundo o estudo. As informações são do site G1.

O monitoramento do IPT é feito com base nos celulares ligados e no uso de aplicativos. Apesar da determinação de quarentena obrigatória no estado, nas grandes avenidas ainda há bastante movimento de carros.

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Na zona leste, os maiores pontos de concentração de pessoas foram registrados em Itaquera, com destaque para a Avenida Jacu-Pêssego. Na zona oeste, tinha mais gente no bairro do Butantã, concentradas no final da rodovia Raposo Tavares.

Na zona sul, a maior concentração foi no Grajaú, na região da avenida senador Teotônio Vilela, perto do Terminal Varginha. E depois no rodoanel, no trecho que corta o bairro de Parelheiros. A Avenida dos Bandeirantes, na saída do Túnel Maria Maluf e a Avenida Ricardo Jafet, também tinham bastante gente circulando.

Depois do centro, a zona norte foi a região que menos registrou movimentação de pessoas. Mas tinha gente circulando nas avenidas Santos Dumont e Tiradentes.

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Nesta terça-feira (14), o sistema de monitoramento do governo do estado, que também usa os dados dos celulares, mostrou que esse índice no estado caiu nove pontos percentuais em um único dia: domingo estava em 59% e nesta segunda-feira (13) ficou em 50%, número bem longe da meta de 70%, estipulada pelas autoridades de saúde de São Paulo.

As autoridades paulistas defendem que, se a taxa de isolamento continuar baixa, o número de leitos disponíveis no sistema de saúde não será suficiente para atender a população contaminada pelo coronavírus.

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