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Hospitais privados da capital estão no limite da capacidade

Na rede municipal, a taxa está em 83%

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 mar 2021, 16h33

Quatro dos maiores hospitais privados de São Paulo estão com ocupação no limite para leitos exclusivos de tratamento de covid-19. Na enfermaria do Hospital São Camilo, a capacidade máxima foi atingida; na UTI, o índice é de 93%. No Hospital Alemão Oswaldo Cruz, 100% dos leitos de UTI estão ocupados, assim como o Hospital Israelita Albert-Einstein.

No Hospital Sírio-Libanês, a taxa de ocupação total é de 91%. No local, 219 pessoas estão internadas com suspeita ou confirmação de covid, das quais 63 dependem de tratamento intensivo.

A Secretaria Municipal de Saúde tem 1 176 leitos de UTI e 1 147 de enfermaria para o tratamento da covid-19. A taxa de internação está em 83%. Na próxima segunda-feira, a pasta vai abrir mais 130 novos leitos de UTI, sendo 100 no Hospital do M’ Boi Mirim, 20 no Guarapiranga (ambos na Zona Sul), e 10 no São Luiz Gonzaga (na Zona Norte).

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