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Grupo protesta em frente à Prevent Senior e pinta fachada com ‘sangue’

O ato durou cerca de 15 minutos e teve gritos como “Prevent assassina” e “a Prevent mata e chama óbito de alta”

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 set 2021, 10h56 - Publicado em 30 set 2021, 10h37

Um grupo com cerca de 40 pessoas protestou em frente à sede da Prevent Senior, no Paraíso, na manhã desta quinta-feira (30). O ato ocorre em meio às denúncias envolvendo a empresa durante a pandemia de Covid-19.

A manifestação foi organizada pelo Levante Popular da Juventude. A fachada da operadora de saúde foi pintada de vermelho e na calçada foi escrita a palavra “assassinos” em tinta branca. O ato durou cerca de 15 minutos e teve gritos como “Prevent assassina” e “a Prevent mata e chama óbito de alta”.

A imagem mostra manifestantes protestando contra a Prevent Senior
Manifestantes protestam contra a Prevent Senior (Levante Popular da Juventude/Veja SP)
A imagem mostra uma pessoa com máscara de Jair Bolsonaro e faixa presidencial; em uma das mãos ela carrega um cartaz que simula a caixa de um medicamente que fez parte do chamado kit covid e na outra papeis que simbolizam dolares
Manifestação contra a Prevent Senior (Levante Popular da Juventude/Veja SP)

ACUSAÇÕES

A operadora de saúde Prevent Senior é alvo de denúncias na CPI da Covid-19 do Senado Federal. A empresa é acusada de esconder mortes em um estudo sobre tratamento precoce contra a Covid-19 e de adulterar prontuários de pacientes que morreram da doença pandêmica, como a mãe do empresário Luciano Hang e o médico Anthony Wang.

Em depoimento à CPI, a advogada Bruno Morato, que representa um grupo de ex-médicos da empresa, afirmou ainda que a Prevent obrigava os profissionais a usarem os remédios do chamado kit covid, ineficaz contra a doença, e a alterarem o código da Classificação Internacional de Doenças no prontuário dos pacientes, retirando a menção à Covid-19.

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Quando as acusações vieram a público, a empresa afirmou que iria “pedir investigações ao Ministério Público” para apuração das “denúncias infundadas e anônimas levadas à CPI por um suposto grupo de médicos”. “A Prevent Senior nunca alterou o código de Covid. Não houve subnotificação de casos”, disse também a empresa.

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