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Filha de Alexandre Padilha nasce prematura

Thássia Alves, mulher do ex-ministro da Saúde, precisou fazer cesárea de emergência em hospital do SUS na Zona Norte

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h47 - Publicado em 13 fev 2015, 19h29

 

A filha do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha nasceu nesta quinta-feira (12) no Hospital Municipal Vila Nova Cachoeirinha (Zona Norte). Embora desejasse fazer o parto normal, Thássia Alves, mulher de Padilha, foi submetida a uma cesárea de emergência. A bebê nasceu prematura e recebe atendimento na UTI da unidade pública. Não há informações sobre o estado de saúde da mãe e da criança e de quantas semanas ela nasceu. 

Em 2012, em entrevista ao programa Roda Vida, da TV Cultura, Padilha afirmou que era usuário do SUS e que não possuía plano de saúde privado. Após a confirmação da gravidez, em agosto do ano passado, o atual secretário municipal das Relações Governamentais, postou em seu perfil no Facebook estar “extremamente orgulhoso” por Thássia decidir fazer o pré-natal e o parto pelo SUS.  

“Tenho que dizer que estou extremamente orgulhoso da opção dela de fazer o pré-natal e parto pelo SUS, mesmo cientes do tanto que precisamos avançar para garantir um parto humanizado para toda a nossa população”, publicou ele à época.

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A página Mais Médicos Fail, que usa o Facebook para fazer críticas ao programa do governo federal que admitiu médicos estrangeiros no país, afirma que a mulher do ex-ministro sofreu pré-eclâmpsia (aumento da pressão arterial da gestante) e que a bebê nasceu com 1,3 quilos.

No post, há relatos de que a recém-nascida espera transferência para a UTI de um hospital particular (Einstein ou São Luiz) e que os residentes foram “expulsos” da sala de cirurgia, sendo o procedimento realizado por “chefes”. A mensagem ainda ironizou a a opção do casal pelo SUS.

“O MMF lamenta o ocorrido, se solidariza com a família Padilha e o congratula por ter feito a opção correta diante de uma ameaça a sua prole e esposa: mandou as doulas e o parto normal e as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde para a PQP, procurou MÉDICOS brasileiros, obstetras formados, fez cesariana e agora busca uma UTI privada para salvar seu filho. Essa é a realidade do SUS e do parto no Brasil, quando a política sectária fica de lado.”

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