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Estudantes fazem atos em diversos pontos da cidade

Alunos fecharam faixas na Marginal Pinheiros, Avenida Heitor Penteado e Avenida Angélica 

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 11h50 - Publicado em 3 dez 2015, 08h29

Estudantes realizaram ao menos seis atos na cidade contra a reorganização das escolas estaduais na manhã desta quinta (3). Na Marginal Pinheiros, os alunos fecharam faixas na altura da Ponte Eusébio Matoso, sentido Interlagos. A pista foi liberada por volta das 8h40. 

+ Impasse com escolas estaduais ocupadas deve se arrastar até 2016

O jovens também interditaram vias em outros pontos da capital. O cruzamento da Avenida Angélica com a Avenida São João, na região central, foi fechado. Os estudantes foram dispersados pela Polícia Militar, que usou bombas de efeito moral contra os manifestantes. 

Bloquearam ainda a Estrada do M’Boi Mirim, na Zona Sul, na junção com a Rua Anhandí, a Avenida Heitor Penteado, em ambos os sentidos, na altura da Avenida Pompeia, o cruzamento da Avenida Francisco Morato com a Jorge João Saad, e a Avenida Ermano Marchetti, sentido Lapa. 

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Na noite de quarta (2), estudantes fecharam a Rua Teodoro Sampaio no cruzamento com a Avenida Henrique Schaumann. Por volta das 17h,  cerca de setenta alunos da Escola Fernão Dias, em Pinheiros, saíram em direção à Rua Teodoro Sampaio. O grupo seguiu em direção à Avenida Henrique Schaumann e fechou o cruzamento entre as duas vias. Às 18h30, a tropa de choque da Policia Militar entrou em confronto com os manifestantes e iniciou a dispersão com bombas de efeito moral. 

Entenda a reorganização

Em setembro, o secretário estadual da Educação, Herman Voorwald, divulgou uma reforma para que as escolas estaduais tenham ciclo único. A medida faz com que 754 unidades ofereçam só os anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano), finais (6º ao 9º) ou ensino médio. Com isso, mais de 300 000 alunos serão transferidos e 93 escolas, fechadas. Desde o início do mês, dezenas de escolas da capital estão sob a ocupação de estudantes que são contra a medida.  “Estamos há mais de dois meses protestando e há três semanas ocupando a escola, mas ninguém nos dá ouvidos. Ir pra rua é a nossa última saída”, diz a estudante Caulin Meirelles, de 16 anos.

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