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O que os candidatos ao governo prometem para desburocratizar delegacias

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 out 2018, 09h02

Na reportagem de capa da semana de VEJA SÃO PAULO, conheça as principais propostas dos favoritos a ocupar o Palácio dos Bandeirantes, em uma disputa ofuscada pela tensa corrida presidencial. Clique para ler o texto completo e, a seguir, confira as ideias dos concorrentes sobre um tema que mobiliza o eleitor.

O que fazer para diminuir a burocracia nas delegacias?

João Doria: Vamos abrir todas as delegacias que estiverem fechadas à noite e nos fins de semana. E investir em tecnologia nos distritos policiais, que muitas vezes não precisam ser grandes, podem ser menores, desde que funcionem adequadamente e sejam digitais. Serão no padrão Poupatempo também. A Polícia Militar vai poder fazer os boletins de ocorrência no local dos acontecimentos, sem precisar deslocar as vítimas para as delegacias. Depois o B.O. será enviado eletronicamente para a Polícia Civil. O problema é que hoje as polícias estão sem integração nenhuma.

Márcio França: Como governador, já mandei abrir 66 delegacias na capital. Um boletim de ocorrência mais complexo deverá ser feito em um distrito policial maior, mas um registro simples pode ser lavrado em qualquer DP menor, com um escrivão e um investigador. O importante é estar aberto e transmitir à população uma sensação de segurança, que antes não havia. Para o policial também é bom, pois o decreto que assinei permitiu aumentar a remuneração dele em até 30%. É como na Operação Delegada da PM, para agentes em dias de folga.

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Luiz Marinho: As delegacias de São Paulo precisam ser funcionais, com pessoas capacitadas para exercer as tarefas. No meu governo, todas elas funcionarão em tempo integral, 24 horas por dia. Os governos do PSDB acabaram com as nossas delegacias. Tem distrito policial que funciona das 9 às 18 horas, mas o crime ocorre em outros horários. Sem falar nos locais que foram assaltados recentemente. Como a população não registra ocorrência porque não aguenta esperar muito tempo, as estatísticas criminais estão todas erradas e não podem ser levadas a sério.

Paulo Skaf: Onde houver necessidade de uma delegacia, abriremos uma. Não é uma casa de alvenaria que resolve, são as pessoas. São Paulo está cheio de delegacia assaltada. Vamos desburocratizar os distritos policiais, com mais gente e com tecnologia de ponta. Um acidente simples, por exemplo, pode ser registrado na viatura da Polícia Militar, por meio de um tablet, sem problema nenhum. Depois, o documento é transferido para quem de direito. O modelo atual é do século passado. Quebraremos paradigmas em São Paulo.

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