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Eleições 2020 em São Paulo: tudo o que você precisa saber antes de votar

Regras da pandemia, debates e entrevistas com os candidatos, raio-x da Câmara de Vereadores e outras informações para ir às urnas no domingo (15)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 nov 2020, 16h38 - Publicado em 13 nov 2020, 16h36

Nas eleições de domingo (15), os paulistanos vão escolher 55 vereadores e um prefeito para a cidade (ou, claro, dois candidatos para disputar o segundo turno no executivo municipal). O horário para comparecer às urnas é das 7h às 17h e basta levar um documento com foto, como carteira de identidade, passaporte ou CNH (veja a lista completa neste link). Atenção: a justiça eleitoral tomou uma série de medidas para prevenir a contaminação pela Covid-19. A máscara será obrigatória! E, até as 10h, a preferência nas urnas será dos eleitores que têm acima de 60 anos.

– No site da Justiça Eleitoral: todas as regras e informações sobre as eleições 2020

Um pré-requisito também fundamental é estar bem informado sobre as candidaturas. Nas últimas semanas, Veja SP publicou uma série de reportagens que ajudaram os eleitores nessa tarefa:

PARA SP REAGIR
Na reportagem de capa desta semana, Vejinha trouxe ideias para São Paulo reagir após o sofrível ano de 2020, divididas em 12 temas (como a retomada das aulas, o Minhocão, os pancadões etc). Os principais candidatos na disputa pela prefeitura disseram o que fariam a respeito de cada um desses desafios, em respostas de até 280 caracteres, como em um tuíte. A revista também mostrou um grupo de candidatos a vereador que dedicaram a vida a uma causa.

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DEBATES VIA INTERNET

No Youtube e no Instagram, a Vejinha promoveu debates entre aqueles que disputam a cadeira da prefeitura.

– Clique aqui para rever o debate entre os primeiros colocados nas pesquisas

Neste link, você relembra as propostas dos demais candidatos:

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ENTREVISTAS: O PAPO VEJINHA

A Vejinha entrevistou todos os principais candidatos à prefeitura em sua edição impressa (também publicadas no site da revista, é claro). As conversas trouxeram à tona propostas, opiniões e controvérsias dos concorrentes:

Guilherme Boulos, do PSOL, disse que “Fernando Haddad deixou a desejar em políticas na periferia”.

Arthur do Val, do Patriota, criou polêmica ao afirmar que o trabalho do padre Júlio Lancelotti, que ajuda moradores de rua do Centro, atrapalha a cidade.

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Joice Hasselmann, do PSL, defendeu a austeridade fiscal no município. Ela acredita que a prefeitura não deve destinar verbas nem à Parada Gay, nem à Marcha Para Jesus.

Bruno Covas, do PSDB, defendeu a obra de sua gestão no Vale do Anhangabaú. O atual prefeito acredita que a concessão do espaço poderá gerar 1 bilhão de reais para São Paulo nos próximos quatro anos.

Mas Andrea Matarazzo, do PSD (e ex-tucano), criticou o projeto: “o marco da gestão Covas será uma fonte de 80 milhões de reais”, ele disse.

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Houve também ataques à maneira como São Paulo lidou com a pandemia. Um exemplo é a conversa com Márcio França, do SPB. “Houve uma grande bateção de cabeça entre Bruno e Doria. Foram várias demonstrações do desentendimento que já existe entre eles. Os dois não se bicam”, ele disse.

Marina Helou, da Rede, se apresentou como a candidata que mudaria a cara da prefeitura paulistana: “imagem de político é homem branco, rico e gordinho”, ela disse.

Russomanno, do Republicanos, revelou que sabia dos ganhos e perdas que o apoio do presidente Jair Bolsonaro traria à candidatura — e se negou a jogar a toalha, apesar da queda nas pesquisas.

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DE OLHO NOS VICES

A história recente da cidade não nos permite ignorar os candidatos a vice-prefeito. Desde a redemocratização, em três ocasiões o suplente assumiu o controle da metrópole. De olho nessa estatística, Veja SP dedicou uma capa aos (nem sempre) coadjuvantes das chapas. Releia o texto aqui.


O OS VEREADORES?

A Câmara de Vereadores de São Paulo tem muito a melhorar. É o que mostrou uma capa da Veja SP baseada em pesquisas exclusivas para a revista. A reportagem revelou que oito em cada dez projetos aprovados na casa são irrelevantes, como dar nome a ruas, criar datas comemorativas ou conceder honraria a cidadãos ilustres.

Está longe de ser o único problema da Câmara. Outra questão a se melhorar é a baixa representatividade da população na casa. Na atual legislatura, 40% dos vereadores eram milionários quando foram eleitos, e apenas dois são negros. Essa discrepância motivou outra reportagem de capa, sobre jovens lideranças da periferia que estão na disputa. O texto trazia candidatos de um amplo espectro ideológico (que ia do Novo ao PSOL) e diferentes regiões paulistanas.

Além desses temas, não faltaram histórias sobre a cena política paulistana nas páginas da revista, da polêmica entrevista que começou a implodir a candidatura de Filipe Sabará (Novo) até o amigo rico que se tornou cabo-eleitoral de Boulos nos Jardins.

Você encontra muitas outras propostas, ideias e soluções para São Paulo no site da Vejinha a cada semana.

Bom voto no domingo!

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