Donos de sex shops são presos por venderem “melzinho do amor”

Foram encontrados quase 3 000 sachês do item que teve a comercialização proibida

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 13 nov 2021, 21h17 - Publicado em 13 nov 2021, 15h21

Imagem mostra caixas com sachês de "melzinho do amor", em mesa, à frente de parede com logotipos da Polícia Civil — O "melzinho do amor", produto proibido pela Anvisa (Polícia Civil/Divulgação)

Dois homens de 38 e 40 anos de idade foram presos em flagrante por venderem produtos proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Eles eram donos de sex shops na cidade de Paulínia, na região de Campinas, São Paulo.

Os suspeitos vendiam o chamado “melzinho do amor“. O caso foi descoberto após investigação de agentes da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG), da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) local.

Os policiais encontraram 2 792 sachês do estimulante sexual que tem a comercialização, propaganda e fabricação proibida pela Anvisa no Brasil, por poder apresentar riscos à saúde.

A mercadoria foi apreendida e os proprietários dos sex shops foram levados para a delegacia e indiciados pela venda, fabricação e expor a venda do item. Os dois foram liberados após pagarem fiança.

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