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Criança de 3 anos morre após contrair a Covid-19 em Santos

A menina tinha comorbidades e Transtorno do Espectro do Autismo; escola onde estudava lamentou o ocorrido

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 jun 2021, 12h07 - Publicado em 11 jun 2021, 11h32

Uma criança de 3 anos morreu na última quarta-feira (9) após complicações decorrentes de uma infecção por Covid-19. Ela era moradora de Santos e estudava na escola municipal Leonor Mendes de Barros. A menina tinha comorbidades e Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), segundo reportagem do G1, e estava internada no Hospital Ana Costa.

O retorno das aulas aconteceu no dia 3 de maio. A Secretaria de Educação de Santos, a Seduc, afirma que a criança entrou em contato com o vírus em casa, com os pais, que tiveram sintomas e afastaram a filha no dia 12 do mesmo mês. A paciente passou diversos dias internada na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Ana Costa. 

A família ainda não se manifestou sobre o ocorrido e irá aguardar o período de luto antes de se pronunciar. Em sua página no Facebook, a diretoria do Leonor Mendes de Barros publicou um post lamentando a morte. “É com imenso e profundo pesar que comunicamos o falecimento da nossa aluna, a pequena e querida Alice. Nos solidarizamos com seus pais por todo o período de internação da filha e nos manteremos à disposição para todo apoio, acolhimento e atenção necessários nesse momento tão triste”.

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O Sindserv diz que este foi o primeiro caso entre alunos de Santos. Contudo, Cássio Canhoto, líder do sindicato, afirma em entrevista ao UOL que cinco profissionais de educação já perderam a vida para a doença desde o retorno presencial das aulas. Ele criticou a volta das atividades no mês de maio, quando apenas os profissionais de educação acima de 47 anos tinham recebido a vacina. 

A secretaria de Educação de Santos afirmou que a criança foi pela última vez à escola no dia 12 de maio, quando seus pais testaram positivo para a Covid-19. Segundo a secretaria de Saúde local, o resultado positivo do teste para a doença saiu no dia 23 de maio. Após essa informação, todos os profissionais de educação da Leonor Mendes de Barros fizeram testes para a detecção da doença e os 28 receberam resultados negativos. 

A instituição afirma que as aulas estão sendo oferecidas no formato híbrido, com a parte presencial acontecendo três vezes por semana e com a presença de 25% dos estudantes matriculados. Também foi mencionado que as escolas municipais estão seguindo todos os protocolos sanitários de segurança e ofereceram itens de proteção e higiene.

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