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Instituto Emílio Ribas revela curiosidades de sua história

Casa Rosada, antigo Pavilhão de Classes, abriga arquivos como os livros de registros

Por Mauricio Xavier [com reportagem de Catarina Cicarelli, Daniel Salles e Isabella Villalba]
Atualizado em 5 dez 2016, 18h18 - Publicado em 4 fev 2011, 23h45

Em funcionamento desde 1880, o Instituto de Infectologia Emílio Ribas só começou a anotar as internações catorze anos depois. O primeiro paciente a constar no livro de registros foi o português Carlos Alberto Pinto, que deu entrada na instituição em novembro de 1894, vitimado pelo cólera aos 40 anos. Essa e outras curiosidades da história do Emílio Ribas podem ser conferidas na Casa Rosada, antigo Pavilhão de Classes — o local era reservado para pacientes mais abastados, como barões. Hoje, o casarão abriga a diretoria do hospital e, por isso, a visitação é restrita.

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