ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Carrossel (capa): 20%
Polícia: 20%
Ivan Angelo: 20%
Mistérios da Cidade: 7%
Outros: 33%
Tenho 30 anos e sou fã da novela (“Ibope de gente grande”, 5 de setembro). Ela resgata a importância dos princípios e valores que a nossa sociedade vem perdendo ao longo do tempo. Só tenho uma crítica a fazer em relação à reportagem. Na imagem da turminha da Escola Mundial, faltou o gorduchinho de bom coração. Cadê o Jaime Palilo?
LUCIANA MIRANDA
Silvio Santos é um ícone da nossa TV. Além disso, mostra-se um empresário de sucesso. Quem não se lembra do Baú da Felicidade, que faturou muito, e da insuperável TeleSena? Só esses exemplos já mostram um lado comercial invejável. Ele continua com ideias que fogem do marasmo e da mesmice. Esse homem realmente é a cara da televisão brasileira e merece todo o sucesso que conseguiu com a novela “Carrossel”, na qual está incluída a genial Maisa. Que ele siga bem-sucedido e na ativa!
ANTONIO MARQUES
Excelente a reportagem “Do bate-papo à perversão sexual” (5 de setembro). Vemos que, nos dias de hoje, toda a parafernália tecnológica que auxilia nossa vida também pode causar sérios problemas. Monitorar nossos filhos 24 horas por dia deve ser uma obrigação vitalícia.
FREDERICO DELGADO
Gostei muito da reportagem sobre guias especializados na cidade (“São Paulo para estrangeiro”, 5 de setembro). Estava na hora de mostrar aos paulistanos que eles podem ficar surpresos com as possibilidades que a capital oferece. Esses roteiros não são só para estrangeiros. Eu mesma já fiz dois, um deles pela favela de Paraisópolis, que foi o máximo. Fiquei impressionada com os tipos de passeios que podem ser realizados.
ROBERTA FUNCHAL
É com insatisfação que ficamos sabendo desse número estrondoso pago em impostos pelos contribuintes paulistanos, superior até ao valor do produto interno bruto (PIB) de vários estados (“Carga pesada”, 5 de setembro). E, mesmo com esse montante, vemos nossa cidade tão carente de infraestrutura viária e ferroviária, segurança e saúde, entre outras mazelas que nos cercam.
EDUARDO PEREIRA
Gostei muito de seu relato citando detalhes na crônica de uma série de fatos envolvendo Fernando Sabino, Fernando Gabeira e Geraldo Mayrink (“Nós na Oban”, 5 de setembro). Quem diria que, graças à datilografia, vocês foram salvos daquele horror? Eu também sou datilógrafo (fui até taquígrafo). Galguei minha vida profissional e familiar sempre fazendo uso dela, até hoje. Obrigado pelo relato, fiquei emocionado.
CARLOS CAPRARA
Achei linda a crônica relembrando os tempos em a que datilografia era uma função importante. Recordar é viver! Eu me lembro tão bem de ir dormir ouvindo o barulho da máquina de escrever do meu pai. Achava o máximo o fato de ele poder falar comigo e datilografar ao mesmo tempo. Quanta saudade e boas memórias!
MARIETA JONES
O laudo apontando a contaminação do Parque Vila Leopoldina Orlando Villas-Bôas, na Zona Oeste, é restrito à área da antiga usina de compostagem, que está desativada e sem acesso ao público (“Parques na mira”, 29 de agosto). Um estudo da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente atesta que o local não está prejudicado. O terreno foi utilizado por muitos anos pelo clube de funcionários da Sabesp. Agora que a população pode usufruir querem fechar? Não é justo. A Vila Leopoldina é uma região na capital que tem experimentado um acelerado processo de expansão imobiliária, com a construção de vários edifícios modernos. Precisamos do verde como marca de qualidade de vida do bairro.
WALDEMIRO PEREIRA DA CRUZ JÚNIOR